Enquanto estão homenageando Chico Mendes, produtores quebram recordes de produção no Acre

Chico Mendes foi homenageado como “símbolo de proteção da Amazônia”, no desfile da escola de samba Unidos do Porto da Pedra, do Rio de Janeiro. A homenagem que também atingiu Dorothy Stang, Dom Phillips e Bruno Pereira, aparentemente deu sorte, acabaram conquistando o Estandarte de Ouro de melhor escola.

Enquanto isso no Acre, longe das narrativas ambientalistas, o bloco das colheitadeiras não parou nem no carnaval. Os produtores do Acre seguem quebrando recordes de produção. É um novo bloco que surge, o bloco das colheitadeiras.

Vale a pena lembrar dos números do setor. O valor bruto da produção agropecuária do Estado está projetado pelo Ministério da Agricultura em R$ 2,6 bilhões, são 16% do PIB do estado. O rebanho bovino do Acre saltou de 3,3 milhões para mais de 4 milhões, desde 2018, um crescimento de 22%, segundo dados do IBGE. As exportações seguem em crescimento exponencial, colocando a balança comercial em números positivos. 

Não é atoa que a imprensa nacional pautou o Acre, no ano passado, sob o título: “Berço do ‘governo da floresta’, Acre se volta para o agro”. Mesmo com homenagens e narrativas, o agro do Acre não para.

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