A narrativa distorcida de Marina Silva: Caixas, palavras e hipocrisias

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, surpreende ao direcionar sua atenção para questões linguísticas, enquanto o Brasil anseia respostas sobre a exploração da Amazônia por parte de ONGs ambientalistas. 

Durante sua participação na CPI das ONGs, Marina, de forma questionável, apontou a expressão “caixa-preta” como ofensiva, desviando o foco das verdadeiras preocupações.

A sugestão do presidente da comissão, senador Plínio Valério, de substituir a expressão por “caixa de Pandora”, foi rejeitada por Marina, que insistiu que “coisa ruim não pode ser associada a preto”.

Enquanto ela se preocupa com questões linguísticas, o presidente Lula (PT), que alega combater o racismo, nomeia mais um homem branco para o Supremo Tribunal Federal, destacando as contradições da esquerda brasileira.

Em meio às preocupações excessivas com a linguagem, a esquerda brasileira ignora questões cruciais e urgentes. Marina, ao focar em detalhes linguísticos, parece usar uma cortina de fumaça para encobrir a ineficácia de políticas ambientais e sociais.

A luta contra o racismo é uma causa legítima, mas as ações e nomeações contraditórias da esquerda revelam uma narrativa politizada.

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