O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), defendeu nesta segunda (26) que o PT não faça coligações com o PL nas disputas às prefeituras e câmaras municipais nas eleições deste ano. A possibilidade de articulação com o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) havia sido aceita pela legenda quando da publicação das resoluções em agosto do ano passado.
Guimarães, que é também vice-presidente do PT, afirmou que quer que a articulação nacional que levou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à presidência e dos partidos que estão na base do governo seja seguida nas disputas municipais, mesmo sabendo que há casos particulares de cidades em que partidos da oposição se articulam com os da frente ampla.
“Eu vou defender que o PT não faça aliança com o PL de Bolsonaro. Não podemos fazer aliança com quem atenta contra a democracia e o estado democrático de direito”, disse em entrevista ao Estadão publicada nesta terça (27) e concedida horas após uma reunião da executiva nacional petista na segunda (26).
Ele afirmou que governadores e prefeitos quecompareceram ao ato convocado por Bolsonaro no último domingo (25) são “cúmplicesdo golpe”. A afirmação de que os candidatos do partido às eleições municipaisdeste ano deveriam seguir a frente ampla “que dão sustentação política aogoverno Lula” vai contra o que disse o secretário de comunicação do PT, JilmarTatto, no ano passado.
Tatto disse que “se o candidato a prefeitodeclarar que estará conosco em 2026, mesmo estando no PL, é permitido”, ecoandofalas de então do próprio ministro Alexandre Padilha, das RelaçõesInstitucionais, de que estaria conversando com filiados do partido.
Na época, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, reagiu e afirmou que “nosso pessoal não vai participar do governo. Se tiver o nome desses parlamentares, me digam para eu tomar uma providência, porque o partido não vai aceitar isso”.
Por outro lado, Guimarães afirmou que pretende amarrar melhor os partidos aliados para caminharem com Lula na eleição de 2026, além da disputa nas cidades com mais de 100 mil eleitores neste ano.
O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), defendeu nesta segunda (26) que o PT não faça coligações com o PL nas disputas às prefeituras e câmaras municipais nas eleições deste ano. A possibilidade de articulação com o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) havia sido aceita pela legenda quando da publicação das resoluções em agosto do ano passado.
Guimarães, que é também vice-presidente do PT, afirmou que quer que a articulação nacional que levou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à presidência e dos partidos que estão na base do governo seja seguida nas disputas municipais, mesmo sabendo que há casos particulares de cidades em que partidos da oposição se articulam com os da frente ampla.
“Eu vou defender que o PT não faça aliança com o PL de Bolsonaro. Não podemos fazer aliança com quem atenta contra a democracia e o estado democrático de direito”, disse em entrevista ao Estadão publicada nesta terça (27) e concedida horas após uma reunião da executiva nacional petista na segunda (26).
Ele afirmou que governadores e prefeitos quecompareceram ao ato convocado por Bolsonaro no último domingo (25) são “cúmplicesdo golpe”. A afirmação de que os candidatos do partido às eleições municipaisdeste ano deveriam seguir a frente ampla “que dão sustentação política aogoverno Lula” vai contra o que disse o secretário de comunicação do PT, JilmarTatto, no ano passado.
Tatto disse que “se o candidato a prefeitodeclarar que estará conosco em 2026, mesmo estando no PL, é permitido”, ecoandofalas de então do próprio ministro Alexandre Padilha, das RelaçõesInstitucionais, de que estaria conversando com filiados do partido.
Na época, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, reagiu e afirmou que “nosso pessoal não vai participar do governo. Se tiver o nome desses parlamentares, me digam para eu tomar uma providência, porque o partido não vai aceitar isso”.
Por outro lado, Guimarães afirmou que pretende amarrar melhor os partidos aliados para caminharem com Lula na eleição de 2026, além da disputa nas cidades com mais de 100 mil eleitores neste ano.