BANDIDOS E LETRADOS
O Monitor da violência, criado pelo G1, provocou um grande entusiasmo das autoridades responsáveis pela segurança pública do Estado do Acre. Esse assunto foi objeto de matérias em vários veículos de comunicação do nosso Estado.
O titular da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Paulo Cézar Rocha dos Santos, comemorou.
Indagado sobre a redução do número de homicídios no país, inclusive no Estado do Acre, ponderou que “Mais do que satisfação, esses resultados trazem o incentivo e a certeza que todos os integrantes das forças policiais do Acre ainda podem entregar mais ao estado, pois são competentes e comprometidos naquilo que fazem”.
O estudo concluiu que o Brasil teve uma queda de 4,7% nos assassinatos nos primeiros nove meses deste ano (2021), na comparação com o mesmo período do ano anterior (2020). No Acre a redução teria sido ainda maior.
Eu diria que essa redução no número de homicídios no Brasil, e consequentemente no Acre, sendo a redução aqui superior ao do país, não se deveu, apenas, à atividade policial.
Essa redução se deve a uma mudança de mentalidade, em razão do governo Jair Bolsonaro. Neste governo, não houve, como havia, glamurização da delinquência, e como se constatava nos governos anteriores, por uma questão ideológica.
Para chegar essa conclusão, valho-me do que disse o filósofo Olavo de Carvalho em artigo que fez publicar ainda no ano de 1994, quando o banditismo precisava ser enfrentado pelo Exército Brasileiro nas favelas do Rio de Janeiro, onde a criminalidade estava incontrolável (Bandidos e Letrados).
Disse o filósofo no artigo acima referido: “Entre as causas do banditismo carioca, há uma que todo o mundo conhece, mas que jamais é mencionada, porque se tornou tabu: há sessenta anos os nossos escritores e artistas produzem uma cultura de idealização da malandragem, do vício e do crime”.
Disse ainda o articulista: “Não conheço um único bom livro brasileiro no qual a polícia tenha razão, no qual se exaltem as virtudes da classe média ordeira e pacata, no qual ladrões e assassinos sejam apresentados como homens piores do que os outros, sob qualquer aspecto que seja”.
Os criminosos, como decorrência dessa cultura disseminada pela nossa classe falante, eram sempre apresentados como “vítimas da sociedade”, como se não houvesse responsabilidade individual.
Eu mesmo, enquanto militante de esquerda no passado, acreditava nisso. Apresento mea culpa, pelos 60 mil homicídios que anualmente ocorriam no Brasil. Isso mudou no governo Bolsonaro. Bandido agora é tratado como bandido.
Quem não se lembra da filósofa de esquerda, candidata a governadora do Rio de Janeiro, em que afirmou numa entrevista, que “o roubo tem sua lógica?”
Essa mentalidade da esquerda revolucionária, que incentivava a criminalidade, no Governo Jair Bolsonaro, mudou. Os criminosos agora estão sendo tratados segundo o rigor da lei. O Código Penal está sendo aplicado. A impunidade é o maior incentivo à criminalidade.
Uma das importantes mudanças no Governo Bolsonaro, foi a possibilidade de acesso às armas pelos homens de bem. Faço minhas as palavras do deputado federal Marcel Van Hattem: “Quanto menos armas tivermos nas mãos de bandidos e mais armas tivermos nas mãos de cidadãos honestos, cumpridores da lei, teremos um efeito dissuasivo da agressão iminente que um bandido pode cometer contra qualquer um de nós”.
Como essa mentalidade de incentivo à bandidagem começou no Brasil? A origem está numa instrução transmitida pelo Cominternem de 24 de abril de 1933, ao Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro, para que procurasse assumir a liderança de quadrilhas de bandidos, imprimindo um caráter de luta de classes ao seu conflito com a lei.
A partir de então, nossa intelectualidade passou a glamourizar a bandidagem. Ainda adolescente, frequentando um Seminário Católico, li “Capitães de Areia”, do comunista Jorge Amado, que muito me impressionou. Fiquei do lado dos adolescentes criminosos.
Eis a causa dos 60 mil homicídios por ano no Brasil. Mais do que numa guerra civil. Toda essa barbárie nós a justificamos com o argumento (falacioso), de que o criminoso era uma vítima da sociedade.
A pobreza seria a causa do crime? Não é. A causa da criminalidade está na produção cultural da intelectualidade de esquerda, conforme defendido por Olavo de Carvalho no artigo incerto no livro “O Imbecil Coletivo: Bandidos & Letrados”.
ANTÔNIA LÚCIA RECEBE APOIO DO EMPRESÁRIO FERNANDO LAGE
O ex 1º Suplente de Senador e empresário Fernando Lage, um dos líderes do Movimento Liberal Conservador no Estado do Acre, é um dos que reconhece o importante papel da deputada federal Antônia Lúcia (1ª suplente), colocando o complexo de Comunicações Rádio e TV Amazônia a serviço do agronegócio.
Sobre o estímulo ao agronegócio no Estado do Acre, Fernando Lage ensina:
“Nossas demandas por profissionais para alavancar o agronegócio, tem relação com a formação de jovens para ocupar os melhores cargos de gestão, bem como profissionais capazes de prestar assistência técnica eficiente e de qualidade nas funções de técnico agrícola, veterinários e agrônomos com especialidade de sementes, defensivos agrícolas e análise de solos”.
Continuou Fernando Lage identificando os motivos pelos quais nosso agronegócio ainda não atingiu um estágio de excelência: “Temos total dependência na área de gerentes para o agronegócio, mecânicos para manutenção preventiva e corretiva em máquinas agrícolas e técnicos em qualificação de insumos agrícolas e qualidade de produção”.
Educando, como verdadeiro produtor rural, concluiu: “Nossa produtividade está diretamente ligada à análise de solos, qualidade das sementes e trato culturais de cada safra”.
(…)
“Armazenagem também é outro item importante na segurança alimentar. Não é possível continuar mantendo um agronegócio amador em pleno século XXI”.
Feitas essas considerações, Fernando Lage entendeu por bem dá o seu apoio a missionária Antônia Lúcia, que se encontra à testa de uma importante campanha, através do complexo de comunicação Rádio e TV Amazônia, no sentido de apoiar e debater o agronegócio com os acreanos, visando uma atividade com qualidade, como sonha e defende o empresário.
PAUTAS DA ESQUERDA CONDENADAS PELOS CONSERVADORES
Um militante do Partido dos Trabalhadores (PT), mostrado nas redes sociais vestindo uma camisa vermelha – símbolo do comunismo – com uma imagem de Lula da Silva e fazendo a defesa “Lula Livre”, cometeu mais um atentado à liberdade religiosa, consagrada na Constituição Federal como direito fundamental.
No dia 23 de fevereiro, o ativista do comunismo invadiu o templo central da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, na cidade de Tauá, no Estado do Ceará. A polícia agiu com rapidez e o conduziu à uma delegacia.
Essa prática vem se tornando frequente nos últimos dias. Anteriormente, outro membro do PT, vereador na cidade de Curitiba, invadiu um templo da Igreja Católica. Temos assim, sinais do que seria um governo da esquerda, ou seja, total hostilidade aos cristãos.
Que fique claro para os acreanos!
Nós conservadores: Somos contra a ideologia de gênero, somos contra o aborto, somos contra a legalização das drogas, somos contra a destruição dos valores da família, somos contra a doutrinação nas escolas, somos contra a ofensas religiosas, como as que vêm sendo praticadas por membros de partidos de esquerda.
Os acreanos precisam ficar atentos. Existem em disputa, nas próximas eleições, duas cosmovisões: de um lado, os que defendem a destruição dos valores judaico-cristãos, e do outro, os que querem manter os valores cristãos.