Deputado Afonso Fernandes tem lado

Sobre a virtude da veracidade (sinceridade), me impressiona a passagem contida no Evangelho de João, capítulo 1, 45-49. Jesus, ao dialogar com Natanael, de imediato, constata que aquele homem poderia ser seu discípulo, dado que se trata de uma pessoa absolutamente verdadeira. Uma pessoa a quem não se pode atribuir nenhuma fraude no falar. Seu discurso é sim, sim, não, não.

Eis o diálogo de Jesus com o futuro Apóstolo Natanael, que nos Evangelhos Sinóticos é chamado de Bartolomeu: “Filipe achou Natanael e disse-lhe: Havemos achado aquele de quem Moisés escreveu na lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José. Disse-lhe Natanael: Pode vir alguma coisa boa de Nazaré? Disse-lhe Filipe: Vem, e vê. Jesus viu Natanael vir ter com ele, e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo”.

O texto dá a entender que Jesus ainda não tinha dialogado com Natanael quando faz a afirmação: “Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo”. Se pode concluir que na própria expressão corporal de Natanael, Jesus percebeu que se tratava de um homem verdadeiro, em cuja palavra se podia confiar. E Jesus não errou. Natanael deu um testemunho de fé e foi um dos grandes responsáveis pela transmissão do Cristianismo ao mundo.

Pippo Corigliano, que conheceu São Josemaria Escrivá (autor da “Opus Dei”), quando tinha 19 anos de idade, dá-nos um testemunho de qual era a virtude mais admirada pelo criador dessa importante e comovente obra. Ao ser indagado qual a mais importante virtude, não titubeava o Santo: “a mais importante virtude é a sinceridade”.

Eu também assim me convenço. A sinceridade é aquela virtude que contribui para que haja progresso material e espiritual na comunidade. Sem sinceridade nas relações humanas, nada pode prosperar. Os projetos fracassam. Maior sinceridade se espera que ocorra na política. Afinal, as alianças políticas não são celebradas com documentos; mas com a palavra dada.

O deputado estadual Afonso Fernandes (Solidariedade), além de está desempenhando bem seu 1º mandato parlamentar, apresentando proposições legislativas que estão contribuindo para o aperfeiçoamento das instituições de Estado, tem sido um fiel defensor do projeto político que está sob a liderança do Governador Gladson Cameli.

Dentre as proposições apresentadas por Afonso Fernandes no escopo de aprimoramento de nossas instituições, destaco a indicação que fez ao Tribunal de Justiça do Estado do Acre, no sentido da criação de uma vara com competência para dirimir os conflitos fundiários no campo e na cidade.

É autor também de uma indicação à Defensoria Pública do Estado, para criação de um núcleo especializado de regularização fundiária urbana, para dar assistência aos carentes de recursos que necessitem demandar na justiça, ou até mesmo no âmbito administrativo.

Por essas e outras propostas, é que o Tribunal de Justiça de Pernambuco, através de seu presidente, recentemente, convidou o deputado estadual Afonso Fernandes para conhecer o programa “Moradia Legal”, que está sob à coordenação daquele tribunal, e que já foi elogiado pelo Conselho Nacional de Justiça, sendo ainda paradigma para os outros Estados do Nordeste.

Afonso Fernandes já sinalizou a possibilidade do programa “Moradia Legal” ser indicado para os Estados da Amazônia Legal, já que é Secretário do Parlamento Amazônico. E, como integrante da Comissão de Integração Latino Americana, cogita de propor o elogiado programa de Pernambuco para os países da “Comunidade Andina”.

Na concepção de Afonso Fernandes, a regularização fundiária (urbana e rural) é uma política pública que muito pode contribuir para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal, gerando emprego e renda, mas, sobretudo, contribuindo para a dignidade das pessoas, no que concerne ao direito constitucional de moradia.

Entretanto, não é em razão de sua ação no parlamento, como propositor das iniciativas relatadas acima que, nesse artigo, quero destacar. Afonso Fernandes tem dado colaboração importantíssima ao projeto político-administrativo que está sob o comando do Governador Gladson Cameli.

Tem se revelado um dirigente partidário (Presidente Regional do Solidariedade) com aguçado discernimento político. Recentemente o site Ac 24 Horas, deu publicidade às declarações de Afonso Fernandes, no que diz respeito à política de alianças que seu partido vai adotar nas eleições do próximo ano (2026).

Destaco texto veiculado no site Ac24horas: “APOIO FECHADO – O SOLIDARIEDADE tem seu pacote fechado para a eleição do próximo ano: vai apoiar para o governo Mailza Assis e para senador Gladson Cameli e Márcio Bittar (UB). Para o presidente José Afonso (Solidariedade), Mailza tem todas as qualificações para continuar o bom trabalho do governo atual”.

Eu sempre que sou chamado para dar opinião sobre o Governo Gladson Cameli, tenho repetido que, o governador, apenas por ter institucionalizado a liberdade de expressão no Estado do Acre, já entrou para a História. Não preciso nem falar da sua importantíssima administração. Destaco apenas o valor da liberdade institucionalizada. À medida que o Governador Gladson Cameli institucionalizou a liberdade, garantiu também o sagrado direito de propriedade. Liberdade e propriedade são como os trilhos de um trem: caminham juntos. “Pode haver num país propriedade sem liberdade, mas não pode haver liberdade sem o direito de propriedade”.

Respeitado o direito de propriedade, o progresso vem naturalmente. O direito de propriedade no Governo Gladson tem se consolidado com a sua importante política pública de regularização fundiária. Às invasões propostas pela esquerda, o Governador Gladson responde com regularização fundiária.

O título de honra ao mérito outorgado à Presidente do Instituto de Terras do Acre (Gabriela Câmara) pelo Tribunal de Justiça do Estado, diga-se de passagem concedido por unanimidade, é o reconhecimento do Poder Judiciário à importante política pública do Governador Gladson Cameli, no que diz respeito à regularização fundiária.

Portanto, como liberal conservador, criador desse importante movimento no Estado do Acre, desde já quero fazer minha pública declaração de que, sigo a mesma política de alianças proposta pelo Deputado Estadual Afonso Fernandes.

Sou liderado pelo deputado estadual Afonso Fernandes, na política de alianças que já sinalizou para seu partido (Solidariedade), porque reconheço que José Afonso tem lado. Ou seja, é um defensor da liberdade e da propriedade, institutos que não combinam com a barbárie das invasões à propriedade privada. 

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