O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse nesta quarta-feira que o ex-presidente Jair Bolsonaro estará fora da corrida eleitoral de 2026. A declaração foi dada durante uma entrevista no canal da TV Florida USA ao jornalista Paulo Figueiredo. “Bolsonaro vai estar fora da corrida presidencial. Você acha que, com Bolsonaro fora, teremos eleições legítimas ano que vem? Porque o Moraes vai se fortificar se isso se verificar. Eu estou respondendo ao inquérito. Então, a decretação do exílio aqui há de ser eterna”, disse Eduardo Bolsonaro, sinalizando que ele [Eduardo] também poderá permanecer nos Estados Unidos.
O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse nesta quarta-feira que o ex-presidente Jair Bolsonaro estará fora da corrida eleitoral de 2026. A declaração foi dada durante uma entrevista no canal da TV Florida USA ao jornalista Paulo Figueiredo. “Bolsonaro vai estar fora da corrida presidencial. Você acha que, com Bolsonaro fora, teremos eleições legítimas ano que vem? Porque o Moraes vai se fortificar se isso se verificar. Eu estou respondendo ao inquérito. Então, a decretação do exílio aqui há de ser eterna”, disse Eduardo Bolsonaro, sinalizando que ele [Eduardo] também poderá permanecer nos Estados Unidos.
O líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (RJ), protocolou na última terça-feira (15) um requerimento à Mesa Diretora da Câmara pedindo a adoção de medidas contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O documento solicita que a Casa reconheça a gravidade das condutas atribuídas ao parlamentar, suspenda cautelarmente o exercício de seu mandato, dê prioridade às representações no Conselho de Ética e envie cópias do requerimento a órgãos como a Procuradoria-Geral da República (PGR), Supremo Tribunal Federal (STF) e Ministério das Relações Exteriores para que apurem eventuais ilícitos.
Segundo o texto, Eduardo Bolsonaro teria se engajado, de forma reiterada e deliberada, em ações atentatórias à soberania nacional, ao Estado Democrático de Direito e às prerrogativas institucionais da Câmara e do STF. Desde março, quando obteve licença para permanecer fora do país, Eduardo intensificou ataques públicos ao Supremo, com críticas dirigidas especialmente ao ministro Alexandre de Moraes, relator das ações penais contra Jair Bolsonaro, e passou a articular no exterior campanhas por retaliações internacionais ao Brasil.