Bocalom teme que Brasil vire uma “nova Venezuela” e defende anistia: “A única arma aqui é a Bíblia”

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), participou na manhã deste domingo (3) do ato em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e em defesa da liberdade de expressão, promovido pelo Movimento de Direita do Acre (MDA) em frente ao Palácio Rio Branco, no centro da capital acreana.

Diante de dezenas de manifestantes, Bocalom criticou duramente a atual condução política do país, afirmando temer que o Brasil siga o caminho de regimes autoritários.
“Eu temo que o Brasil vire uma Venezuela. Essa taxação americana contra o Brasil só acontece porque o mundo está percebendo que o país está indo pro lado de Cuba, da Venezuela, do Hamas”, declarou o prefeito, ao comentar medidas internacionais recentes.

Durante sua fala, o prefeito reforçou que o ato não se limita à defesa de Bolsonaro, mas é uma luta mais ampla por liberdade.
“Não é só a favor do Bolsonaro, é a favor da nossa liberdade. Liberdade da imprensa, para não ter jornalistas presos, liberdade das pessoas simples e humildes que participaram do movimento de 8 de janeiro. Ninguém estava armado, mesmo assim estão presas. Isso é perseguição à democracia. A única arma que temos aqui hoje é a Bíblia ou a caneta dos jornalistas”, disse.

Bocalom também defendeu a anistia para os presos dos atos de 8 de janeiro de 2023.
“Queremos anistia para esse povo que está injustamente preso. Porque quem rouba, quem mata, quem trafica, infelizmente, a grande maioria está solta”, afirmou.

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