Além de Derrite, mais seis secretários devem deixar governo Tarcísio para 2026

Além do Secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, que vai deixar o cargo no governo de São Paulo oficialmente na próxima segunda-feira (1º) para se dedicar à Câmara dos Deputados e, depois, à tentativa de uma vaga no Senado Federal, outros seis secretários da gestão Tarcísio de Freitas pretendem deixar o cargo até abril de 2026. O mês firma o momento em que termina o prazo de desincompatibilização, ou seja, a data limite para afastamento de quem exerce cargo público e deseja concorrer nas eleições seguintes.

Entre os nomes da dança das cadeiras, estão o do secretário de Relações Institucionais e presidente do PSD, Gilberto Kassab; da secretária de Políticas para a Mulher, Valéria Bolsonaro; do secretário Turismo, Roberto de Lucena; da secretária dos Esportes, Helena Reis e do secretário de Agricultura, Guilherme Piai. Além disso, existe a expectativa de que Arthur Lima, da Casa Civil, também deixe o posto.

As sete baixas são um desafio para Tarcísio e para o vice-governador, Felício Ramuth, que precisam tomar decisões para substituir os nomes. Internamente, Tarcísio avalia pedir para que alguns deixem o cargo no início do ano – o que daria tempo de realizar trocas mais cedo e ter o “time de 2026” já pronto para o pleito, seja com o governador tentando a reeleição, seja para uma eventual continuidade com Ramuth. Como mostrou a coluna, Ramuth tem despontado como preferido para a disputa no Palácio dos Bandeirantes mas, mesmo antes, caso Tarcísio dispute a Presidência, precisará lidar com as trocas.

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