Antônia Lúcia renova discurso: agronegócio é a redenção do Acre

A deputada federal Antônia Lúcia, já faz política no Estado do Acre desde o princípio do ano 2000. Em 2010 conquistou seu primeiro mandato como parlamentar federal (2011\2015). Em 2018 ficou na primeira suplência, e agora, com o afastamento do deputada federal Alan Rick, que concorre ao Senado da República, assumiu sua vaga. 

No passado, a bandeira da deputada federal Antônia Lúcia era a defesa dos valores cristãos. Como empresária de comunicações, colocou seu prestígio e força política a serviço da fé evangélica que toda sua família professa. 

Esteve sempre na defesa dos valores judaico-cristãos! 

Na defesa dos valores judaico-cristãos, Antônia Lúcia pagou preço elevado. Todos sabemos que os defensores do comunismo advogam a tese de que, para que seja implantado (comunismo), os aludidos valores cristãos precisam ser destruídos, especialmente a família. 

O exemplo mais eloquente do que afirmamos, estamos vendo no cotidiano e no que se passa na Nicarágua, com a perseguição implacável aos cristãos pelo partido comunista no poder há vinte anos. Não há mais liberdade religiosa naquele país latino-americano, cujo dirigente (Daniel Ortega), é amigo pessoal de Lula da Silva, ambos integrantes do Foro de São Paulo, criado por Fidel Castro.  

Enquanto o Partido dos Trabalhadores (PT) e seus aliados, estiveram no poder aqui no Estado do Acre, Antônia Lúcia sofreu violenta perseguição. E a perseguição se devia, especificamente, em razão de que a trincheira de Antônia Lúcia era a Rádio Boas Novas, levando ao povo do Acre a mensagem do cristianismo. 

Na eleição de 2010, quando Antônia Lúcia se elegeu pela primeira vez deputada federal pelo PSC, tomou posse apenas depois de sofrer uma injusta e implacável opressão. O Partido dos Trabalhadores (PT), chegou inclusive a obter sua prisão, e a posse veio depois da revogação da arbitrária e aludida prisão. 

O então prefeito de Rio Branco, durante todo seu mandato, ameaçava demolir a Torre da Rádio e TV Boas Novas. A programação da mensagem evangélica pelos microfones da referida Rádio e TV, esteve sempre ameaçada de ser silenciada.  Não podemos esquecer que o PT é um partido comunista, integrante do Foro de São Paulo, uma entidade cujo objetivo é propagar o comunismo na América Latina. 

O prefeito de Belém do Pará, Emilson Rodrigues (Psol), um partido comunista até mais radical do que o PT, recentemente, num comício do candidato Lula da Silva, externando o que realmente pensa como todo comunista que quer destruir a fé cristã, afirmou que o Círio de Nazaré (uma festa Católica com mais de 200 anos de tradição), não é mais católica.

O próprio Lula da Silva, em suas andanças pelo país, tem afirmado, se arvorando em conselheiro espiritual, que as pessoas não precisam de pastores e padres para o exercício da prática religiosa. Isto é, advoga que ninguém mais precisa das autoridades. Demonstra assim ignorância completa (ignorância arrogante), do que diz São Paulo sobre o papel das autoridades nas suas Cartas.  

E o mais grave! Lula da Silva, em vídeo amplamente divulgada nas redes sociais, sem qualquer escrúpulo, defende a prática abominável do aborto. Em sentido contrário, seu opositor, defensor da cultura Judaico-cristã, Jair Bolsonaro, é a favor da vida em sua plenitude, nos mesmos moldes do que consta nas Sagradas Escrituras. 

O Padre Paulo Ricardo de Azevedo, pároco na cidade de Várzea Grande, Estado do Mato Grosso, que tem um ministério absolutamente Católico, em absoluta sintonia com as Sagradas Escrituras, o Magistério e a Tradição da Igreja Católica, por ordem do ministro Alexandre de Morais, vem sofrendo cerceamento na sua liberdade de pregar o Evangelho de Jesus Cristo. O Motivo:  É contra a Teologia da Libertação, de viés, nitidamente marxista. 

A perseguição que Antônia Lúcia sofreu no sentido de impedi-la de colocar seus meios de comunicação a serviço do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, não era um fato isolado. Não podemos esquecer de que o comunismo quer silenciar os Cristão. Era uma orquestração que vem do movimento comunista internacional. 

Hoje, de forma mais clara, graças às redes sociais, estamos tomando conhecimento de que, se os comunistas voltarem ao poder, o Evangelho de Jesus Cristo sofrerá implacável perseguição, nos mesmos moldes do que está ocorrendo na Nicarágua. 

Pois bem! Antônia Lúcia não mudou seu discurso! Continua ainda na mesma trincheira defendendo os valores Judaico-cristãos, e o faz através dos seus veículos de comunicação, dos quais está afastada por imposição legal da legislação eleitoral. 

Ao receber o presidente Jair Bolsonaro em março deste ano, em recepção para a qual acorreram centenas de líderes religiosos, Antônia Lúcia deu uma demonstração de grande prestígio junto a um governo que defende o agronegócio. Não podemos esquecer que foi no Governo de Jair Bolsonaro que mais de 300 mil pessoas no Brasil receberam títulos de propriedade. 

Jair Bolsonaro transformou essas pessoas em proprietárias. Lula, ao contrário, quer transformá-las em militantes do movimento MST, para estabelecer o caos no campo, e destruir o agronegócio, que é motivo de orgulho para o Brasil, celeiro do mundo. 

Até o ano de 2050, diz a ONU, o Brasil estará alimentando 10 bilhões de pessoas ao redor do mundo, com seu agronegócio. 

Antônia Lúcia como fiel aliada de Jair Bolsonaro, hoje, com muita energia, vem defendendo o agronegócio, por entender que essa atividade gera emprego e renda para os acreanos, que foram iludidos, ao longo de uma vintena de anos, pelo discurso da “Florestania”, doutrina ambientalista, que, nas palavras sábias de Dom Bertrand de Orleans e Bragança (Psicose ambientalista), é o novo nome do comunismo.  

Não podemos esquecer que foi Antônia Lúcia quem, pela vez primeira, advogou a tese de que na sucessão estadual, deveríamos ter uma candidatura ao governo do Estado, oriunda do Agronegócio, e lançou os produtores rurais Jorge Moura e Fernando Zamora para o Governo através dos microfones da Rádio e Tv Boas Novas. 

Antônia Lúcia assumiu um compromisso com essa importante atividade (agronegócio), e hoje é integrante da Frente Parlamentar em Defesa do Agronegócio.

Seguindo essa trilha, com seu novo discurso em defesa do agronegócio, Antônia Lúcia quer criar um Estado de proprietários, e não de invasores de terra, como o fazem os integrantes do MST. 

Com legitimidade, postula o apoio desse importante segmento da atividade econômica do Estado, na condição de postulante a uma vaga de deputada federal pelo Acre. 

E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. 

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