A safra agrícola de 2025 no Brasil pode atingir um novo recorde, com um crescimento estimado de 11,1% em relação a 2024, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A projeção aponta para uma produção total de 333,1 milhões de toneladas, impulsionada principalmente pelo aumento nas culturas de soja, milho e algodão. O crescimento é atribuído à expansão das áreas plantadas e às condições climáticas favoráveis, que devem garantir produtividades elevadas.
Enquanto registramos safras recordes, o mercado global ainda sente os reflexos da guerra comercial deflagrada durante o governo Trump nos EUA. Essas tensões geopolíticas continuam a influenciar a volatilidade dos preços das commodities, afetando em cadeia todo o setor agropecuário.
O agronegócio tem se mostrado um dos setores mais resilientes durante períodos de turbulência econômica, conforme destacado por pensadores como Warren Buffett, que sempre defendeu investimentos em setores essenciais e tangíveis. Durante a crise financeira de 2008, por exemplo, enquanto outros mercados despencavam, a demanda por alimentos manteve-se estável, reforçando a tese de que o agro é um porto seguro.
No Brasil, o setor representou quase 30% do PIB em 2022, segundo a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), demonstrando sua capacidade de gerar riqueza mesmo em cenários adversos. Essa estabilidade se deve à natureza básica dos produtos agrícolas, que são indispensáveis para a população, independentemente das flutuações econômicas.
O economista José Luís Oreiro, especialista em desenvolvimento econômico, ressalta que o agronegócio brasileiro possui vantagens competitivas únicas, como clima favorável, tecnologia avançada e terras produtivas, que o tornam um setor atrativo mesmo em crises.
Além disso, a valorização de ativos rurais, como terras agrícolas, tem superado a inflação em médio e longo prazo, conforme dados do IMEA (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária). Investir no agro durante a crise, portanto, pode ser uma forma de proteger o capital e garantir retornos consistentes.
Para o investidor, a crise pode ser o momento ideal para adquirir ativos do agronegócio a preços mais acessíveis, como sugere a estratégia de Benjamin Graham, pioneiro do value investing. Setores como agricultura de precisão, bioinsumos e logística agroindustrial estão em expansão e oferecem oportunidades para quem busca diversificar e reduzir riscos.
Como afirma Marcos Fava Neves, especialista em planejamento agroindustrial, “o agro é um dos poucos setores que cresce mesmo quando a economia estagna“. Assim, investir no agronegócio durante a crise não apenas protege o capital, mas também posiciona o investidor para colher os frutos quando a economia se recuperar.
Em um cenário de juros elevados, muitas empresas acabam adiando projetos ou reduzindo investimentos, o que pode impactar o crescimento econômico do país. Assim, as altas taxas de juros não só encarecem os financiamentos, mas também limitam o potencial de desenvolvimento de diversos setores da economia.
Uma opção para tomar crédito rural fora dos grandes bancos é buscar opções com juros mais baratos no mercado. A Crédito para Fazendas, uma extensão da renomada SG Agronegócio com mais de 11 anos de sólida experiência no mercado financeiro, é uma alternativa. A empresa, das consultoras financeiras Gabriela Rodrigues e Tainara Casagrande, é baseada em Passo Fundo, Rio Grande do Sul, entretanto atuam em todo o território nacional.
As empresárias são especialistas em captação de recursos para o setor do agronegócio, elas oferecem ótimas condições para aquisição de áreas rurais e compra de maquinário, com taxas a partir de 2% a.a. e 20 anos para pagar. Juntas somam mais de 11 anos no mercado financeiro e já liberaram mais de R$ 500 milhões em crédito para os produtores rurais, só no ano passado foram mais de R$ 240 milhões.
As profissionais trabalham com mais de 20 instituições financeiras, buscando sempre a melhor linha de crédito e direcionamento para cada cliente. Ainda segundo Gabriela, uma das premissas da empresa é entender qual o principal objetivo do produtor rural e oferecer as melhores opções e condições para que o produtor tome o crédito.
“Bom, nosso primeiro passo é sempre identificar a necessidade do cliente, garantias que possui, cadastro e faturamento. Buscamos sempre a melhor taxa, custo de operação e prazos de pagamentos que se adequam ao perfil do produtor” – ressaltou a profissional.
Tainara destaca que as garantias que o produtor rural possui e prazo para o pagamento da dívida são determinantes para alcançar melhores condições. “A garantia vai depender da linha de crédito que adequa ao perfil de cada cliente, temos linhas que o próprio imóvel serve, 1×1, até linhas que solicitam garantia 3×1. Por isso, no primeiro contato é primordial que as informações sejam claras e objetivas” – nos revelou a consultora.
A empresa consolidou-se nos últimos anos fornecendo crédito para quem produz, prova disso são os números de 2023, só no ano passado a SG Agronegócio liberou R$ 1,2 bilhões de recursos para o Agronegócio, atendendo clientes do Brasil todo, com valores solicitados a partir de R$ 150 mil até R$ 150 milhões. Para simular o crédito é muito fácil, basta acessar o site creditoparafazendas.com.br ou diretamente com as consultoras, Gabriela e Tainara.