Alysson Bestene é uma terceira via que surge na contramão da polarização das candidaturas de Tião Bocalom (Progressistas) e Marcus Alexandre (MDB). De roupagem nova e já pontuando nas pesquisas, o candidato oficial do Progressistas mostra uma grande viabilidade na disputa eleitoral do próximo ano.
Por trás de Alysson, além da força de um dos maiores partidos do Acre, temos toda uma base de governo, vereadores, deputados estaduais e deputados federais. Todos compraram a briga pela candidatura de Alysson. O grupo vem com muita força e sede de vitória.
A militância está entusiasmada, Alysson mais ainda.
Sobre as suas intenções para administrar a Capital, Alysson sempre enfatiza seu compromisso com o trabalho árduo e determinação para atender às necessidades daqueles que mais precisam.
Sobre a escolha do vice e composição da chapa, Alysson indica que essas decisões serão tomadas ao longo do ano, em um processo de construção junto ao seu grupo político. Vários nomes pontuam como potenciais vices: secretários, diretores, lideranças partidárias, mas o mote agora é aguardar.
Alysson precisa entrar para dentro da máquina, chamar os empresários para fazer mais obras, fazer mais alianças com o setor produtivo, ouvir as federações. Rio Branco está precisando de economia, o dinheiro tem que girar. Como que o candidato do governo vai atravessar um momento de corte de despesas.
Bestene deve integrar-se mais profundamente ao mecanismo político, convocando empresários para impulsionar obras e fortalecendo alianças com o setor produtivo. Estabelecer diálogo com as federações e promover uma parceria efetiva com o empresariado são passos cruciais para uma candidatura que planeja impulsionar a economia de Rio Branco.
Em um contexto de restrições orçamentárias, o candidato do governo precisa habilmente superar desafios, focando na eficiência e na promoção de um ambiente propício para o dinamismo financeiro que a capital acreana necessita.