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De volta ao básico: É preciso saber o que rejeitaram os americanos, ao elegerem Trump

Trump é a resposta do cidadão americano ao marxismo cultural e sua excrescência “woke”, à perseguição e judicialização da política imposta pelo globalismo progressista, à burocracia arrogante, à manipulação da mídia e à redução do papel do cidadão comum nas grandes decisões econômicas que lhe dizem, sobretudo, respeito.

Já o disse uma vez, e repito agora:  a história é pendular, movimentada por sístoles e diástoles conjunturais que marcam parábolas. No entanto, há um fio condutor, uma razão humana que expressa o legado civilizatório – moral e religioso, que da parábola sempre se extraiu. Essa é a razão da pujança do sistema democrático Norte Americano, moldado para sair reforçado a cada crise. E Trump é a prova disso. 

A eleição presidencial de 2024 é a conclusão funesta da  parábola  woke do politicamente correto. O pé no freio que projeta a queda do processo político e financeiro de articulação de um governo globalista, dito “progressista”.

Representa, também, a devolução com juros dos dizeres de James Carville – “It’s the economy,  stupid!”, cunhada  na campanha de Bill Clinton em 1992 e, também, da frase de um desconhecido deslumbrado, expressada a um cidadão de bem brasileiro, em Nova York, tempos atrás: “perdeu mané, não amola!”

Trump é a resposta do cidadão norte americano aos arroubos miseráveis desses tipos de hollerith “progressistas”, dos euroburocratas autoiludidos, dos profissionais do rancor, dos vitimistas ressentidos e dos magnatas da degradação cultural industrializada – todos subalternos aos megaespeculadores Kazares, aos bilhardários de Bildeberg e aos que patrocinam os coquetéis em Davos. 

O eleitor dos EUA é o esteio do fio condutor, da razão moral, que subsiste ao pêndulo histórico da democracia expressada na Constituição Americana.  

O eleitor norte americano possui nível técnico, forte formação cristã, trabalha e vive em função da família e, de fato, já teve empregos melhores. Ele, há anos, tem sido diuturnamente agredido em suas convicções e valores por idiotas postados nos meios de comunicação tradicionais, que despejam sobre ele sentenças amorais apelidadas de “politicamente corretas” – e que lhe esfregam no café da manhã e no jantar, futilidades, contracultura, rancores, racialismo, sexismo e censura liberticida, excretadas por todo tipo de minorias. 

O eleitor americano integra os chamados “esquecidos” – diretamente atingidos pelos desastres macro e microeconômicos do globalismo (implantado por quem usa o termo “democracia” como apanágio, para intentos liberticidas). 

Respeitar os valores americanos, afirmar a soberania dos Estados Unidos e resgatar os esquecidos. Três questões caras  ao americano comum expressadas por Donald Trump. Uma volta ao básico – ao reinício necessário para a reconstrução de uma “América Grande outra vez”. 

O combate á intolerância

Os americanos primam pela absoluta ausência de sutileza na forma de pensar. Constituem a cultura mais explícita ou de baixo contexto no mundo. São diretos e objetivos. Possuem pouquíssima compreensão intuitiva – fruto de sua crença sincera no sistema democrático  e moralmente ancorado que de fato construíram.

Não se podia esperar o contrário de um jovem país composto por imigrantes, que sempre se orgulhou de se expressar objetivamente e desenvolver entre os seus um linguajar absolutamente simples. 

O comportamento cultural, orgulhoso, direto, honesto e hospitaleiro, tem base firme nos valores morais que sustentam a nação: o cristianismo, a livre iniciativa, o respeito à liberdade, o direito  à busca da felicidade, a tolerância aos tolerantes e a intolerância aos intolerantes.

Os americanos se esforçaram, no último século, por desenvolver formas de tolerância racial e religiosa. Usaram o perdão, a política e a educação para isolarem, aos poucos, suas diferenças raciais. Fizeram-no porque admitiram que a diversidade era componente do seu sagrado valor à liberdade. 

Porém, os últimos  trinta anos foram marcados pelo avanço de um marxismo cultural cultivado nas academias, universidades pagas com fortes contribuições da sociedade, que deveriam formar os dirigentes da nação e, no entanto, como madrassas muçulmanas – passaram a gerar ativistas reativos, de estreito raciocínio. Esses intolerantes, contaminados pelo marxismo cultural, jamais compreenderam o valor que o americano dá à tolerância – algo que de forma alguma se confunde com a censura ao direito do livre pensar. 

A agenda identitária substituiu as preocupações ordinárias para com o cidadão comum. Surgiu, no lugar, um absoluto desprezo ao grande esforço de superação de que todos  tanto se orgulhavam. 

O desprezo articulado pelo  proselitismo identitário, climatista, antireligioso e “politicamente correto”, feriu  profundamente o orgulho do indivíduo simples, de nível médio, que do nada se viu taxado levianamente de “racista”, “negacionista”, “xenófobo” e “radical religioso” por militantes de causas diversas, comunicadores, organizações civis e dirigentes democratas. 

Esse sentimento substituiu o combatido racismo por um incentivado “racialismo” – que tornou a segregar e dividir a sociedade.

A escolha por Trump, expressa um enorme não a esse padrão dissimulado de intolerância.

O resgate da família 

A desconstrução woke ocorreu na mesma proporção em que desestimulou a formação de unidades familiares, reduzindo taxas de natalidade nos “meios intelectualmente mais críticos” (leia-se: a chamada classe média). Essa foi a face visível do pesadelo globalista-progressista, denunciado por Donald Trump.

O americano médio, no seu entendimento absolutamente sem sutilezas intuitivas, compreendeu que estava sendo levado a experimentar uma espécie de ditadura comportamental. O período pós-covid revelou claramente a tentativa de uma pseudo-elite, com verve aristocrática e verniz “progressista”, de usar  mobilizações governamentais como forma de instituir a criminalização da crítica, reduzir espaços democráticos, impingir dirigismo sobre órgãos decisórios e impor  censura cultural e de pensamento.  

A legalização forçada de novas modalidades de arranjos “não consensuais”, como uniões afetivo-sexuais alternativas, mutilação de jovens autodeclarados transsexuais, legalização de drogas, aborto, abolicionismo criminal, tolerância para com pequenos delitos, esbulhos possessórios, invasão de privacidades, policiamento de costumes considerados “nocivos à saúde” – acompanhados de modelos subjetivos de criminalização de condutas discordantes, inclusive as conceituais – várias delas ministradas em escolas básicas, para crianças precocemente expostas a conflitos sexuais, poluíram de vez o ambiente social e familiar do americano comum. 

Na simplicidade não intuitiva da família americana, toda essa “antidiscriminação” repressiva, acabou reforçando – por si ou por reação, o mesmo preconceito, rancor e intolerância, que se pretendia combater.

Os americanos sentiram o efeito dessa disfunção cognitiva dentro de suas casas. O diálogo  reduziu-se ostensivamente no seio das famílias. A falta de referência dissolveu o afeto e hordas de ensimesmados passaram a produzir o silêncio nos lares. 

Trump denunciou isso o tempo todo. Afastado do poder diante de  uma campanha eleitoral transformada em guerra campal, em 2020, os fatos que se seguiram deram ao candidato republicano as armas da verdade.  

Não foi o debate proselitista e, sim, a simples realidade, que convenceu o cidadão americano a não só repor Trump na presidência como, também, lhe fornecer a maioria parlamentar necessária para desfazer a pandemia woke – resgatando a família.

A reação econômica ao globalismo

O Partido Democrata, hoje, é chamado “partido das sombras” por um dos mais famosos intelectuais morais da atualidade, David Horowitz (2018). Detalhe: Horowitz, um clássico ativista de esquerda, atualmente é ferrenho crítico do progressismo globalista,  cujo braço institucional político ele denuncia como sendo o partido democrata. 

Organismos concentradores como o Clube de Bildeberg, o Forum Econômico Mundial, Fundação Gates, Open Society e o deep state esquerdista – que aparelha os organismos multilaterais, alimentaram o intelecto dos movimentos sociais americanos e europeus com o vírus do marxismo  cultural, extraído da velha Escola de Frankfurt. Essa massa de conceitos disruptivos – urdida originalmente na Universidade de Colúmbia,  tomou de assalto o Partido Democrata e estimulou a polêmica eleição americana de 2020,  que se realizou sob forte suspeita de fraude e guindou a candidata radical Kamala Harris à vice-presidência na chapa de Biden.

Esse movimento recobriu com fumaça performática o gravíssimo processo de sucateamento do parque industrial norte americano – sem qualquer outra alternativa que não acenar, o governo democrata, com assistência social a excluídos. 

Sem novidades… Aliás, a ideia globalista é, de fato, reduzir a massa de excluídos com a imposição de uma cultura de “política reprodutiva”, que dissimula o desfazimento da unidade familiar, desincentiva a procriação e incentiva o aborto. 

Por outro lado, a perda de perspectivas seria “compensada” por “políticas inclusivas” – que nada mais seriam que migalhas de transferência de renda em atividades de subemprego.

O fenômeno do anel de ferrugem – a desindrustrialização americana, ganhou escala no governo de Clinton – no mesmo período em que as fábricas migraram para a Ásia. Nem por isso ele combateu o fenômeno da globalização, porque as receitas corriam para o solo americano e a economia, à época, crescia. Na verdade, Bill Clinton forneceu uma resposta econômica excelente para os americanos, aceitando a circunstância do fenômeno da globalização,  sem  no entanto observar o precipício que estava á frente. 

Passado o século XX, a escolha estratégica globalista revelou-se um verdadeiro desastre para os EUA e, também, para os países em desenvolvimento, como o Brasil. 

Trump, no entanto, sempre rejeitou a armadilha globalista, e sempre insistiu na diferenciação entre “globalização” e “globalismo”. 

Ridicularizado pelos esquerdistas encarregados de dissimular o fenômeno, Trump não mais está só.  O fenômeno de rejeição ao globalismo – iniciado com o Brexit,  progride hoje com o avanço dos movimentos soberanistas na própria Europa, na Ásia e na América Latina. Também no Oriente Médio – nos emirados e em Israel e, também, na Rússia de Putin.

A globalização econômica é fato. Ela implica na facilidade com que o capital troca de país e as grandes corporações multinacionais por eles transita. Essa mobilidade sem fronteiras do capital levou consigo as fábricas dos EUA para outros lugares, deixando no lugar um cinturão de ferrugem no solo americano. O pouco que restara de unidades fabris, a crise bancária de 2008 se encarregou de mandar fechar. O quadro se agravou na pandemia de covid. Com a indústria de transformação, foi embora o grande volume de cobiçados empregos da classe média americana. 

Trump, no entanto, compreendeu que a globalização, como fenômeno, deve ser admitida com o uso da paridade de armas existentes no mercado – o que inclui o uso dos mecanismos de defesa da economia das nações e uma política de equalização por meio de taxas e tarifas. Trump também percebeu a perversidade globalista na recusa de aceitar a política tarifária, que dissimula hipocritamente o uso de barreiras não tarifárias – absolutamente desleais e segregadoras, sob pretextos “éticos”, “sociais” “ambientais” e “climáticos”. 

O próprio agronegócio europeu, agora acorda para combater firmemente a chamada Agenda 2030 e os mecanismos de “mitigação climática” – que mais parecem dirigidos ao controle autoritário dos ciclos econômicos que voltados à segurança da população ou à manutenção de algum tipo de prosperidade… que não a dos burocratas empenhados nessa política.

Trump  habilmente misturou o temor generalizado do americano comum pelo chamado “governo mundial”, com as frustrações advindas da má compreensão democratado que foi a globalização da economia. Denunciou expressamente o complô globalista contra a economia dos Estados Unidos e, por conseguinte, da América como um todo.  Definiu, assim,  como alvo, a estratégia chinesa de se beneficiar dessa janela, a ser combatida visando repor  parcela do parque industrial no território americano. 

Assim, a resposta do eleitor americano foi armar Trump com a legitimidade política necessária à promover uma grande reforma de Estado e resgatar o direito à felicidade, constitucionalmente assegurado aos cidadãos dos Estados Unidos. 

O modo Trump

No primeiro back to basics, Trump enxergou no  fim da era Obama a oportunidade para o resgate do americanismo original – nada cosmopolita e absolutamente rural. 

O segredo do colégio eleitoral trumpista foi conquistar o coração daqueles que ainda conversavam ao pé do fogo, à mesa após as orações, que ouviam os velhos da casa, tomavam cerveja no bar country e saíam dando tiros em latinhas com os filhos. Atentar para os levavam os amigos para pescar e faziam hamburguers no quintal de casa. 

Bill Clinton, Bush e Obama também o fizeram; mas Trump foi relativamente bem sucedido por nunca negar seu jeito próprio,  arrogante e urbano, negocialmente agressivo e extremamente objetivo, de se expressar sem medo de desagradar. 

Vencedor no processo de escolha,  Trump  provocou e obteve a reação agressiva que queria, dos detentores do discurso politicamente correto. Permitiu-se ser agredido por militantes e pela mídia, por manifestantes de minorias e pelo governo democrata. Porém, enquanto muitos interpretavam esse fato como perda de prestígio – a grande maioria silenciosa tratou de valorizá-lo. 

No seu primeiro mandato, porém, Trump foi “descuidado” para com o risco provindo da reação do deep state, da mídia mainstream e da juristocracia.  Igualmente, não atentara, até as eleições, para o ressentimento da juventude que já estava sendo massacrada culturalmente nas escolas e academias contaminadas pela doutrina woke – uma juventude sem coragem de assumir uma postura crítica. 

Essa diferença lhe custou parte da derrota em 2020 e, não por outro motivo, desde então – sob o fogo cerrado da lawfare esquerdista contra ele, tratou de organizar forte artilharia nas redes sociais – visando justamente estimular a coragem da juventude em se postar contra a pressão social articulada pela doutrina woke sobre ela. 

Nesse novo back to back to basics, Trump conseguiu articular-se com a reação conservadora na Europa e, principalmente, na América Latina, prevenindo a opinião pública externa contra a propaganda manipuladora da mídia globalista – e isso foi fundamental para reforçar sua imagem positiva junto ao eleitorado de imigrantes legais,  os eleitores latino-americanos e “afroamericanos”, que buscam a prosperidade e rejeitam  a política do rancor “antisistema” (um paradoxo produzido justamente pelo próprio establishment). Também ganhou firme apoio da comunidade judaica ocidental – farta de tolerar a tibieza da agenda globalista.

Por meio das redes sociais, o cidadão eleitor “ganhou” o direito a reagir com firmeza à  intolerância, e não viu qualquer destempero nisso. Compreendeu que os atritos contra o líder republicano eram fabricados, presumivelmente porque Trump “é um sujeito duro que fala verdades simples, ou alguma dessas besteiras que todo americano simples também fala”.

O enfraquecimento da política externa norte americana, em mãos democratas, já havia sido uma das razões de vitória de Trump em 2016. O mesmo fracasso se repetiu com maior evidência no governo de Biden – mais uma razão para Trump retomar sua postura extremamente pragmática, “porém com um fundo muito firme engessando o discurso” – de forma a não permitir a explosão de conflitos regionais e buscar dissuadir a continuação dos atuais. 

Essa postura deverá, agora, abranger também os focos globalistas-progressistas que cultivam estruturas “não consensuadas” nos países abrangidos pelo interesse regional da geopolítica norte-americana. É aí que narcoestados e regimes populistas dominados por juristocracias “hostis” deverão sentir o peso da postura Republicana – armada pelo eleitor dos EUA com a maioria nos dois parlamentos, para justiamente permitir ao Presidente eleito fazer uso de sua mão pesada, quando necessário.

Não haverá hesitação. Milhares de funções públicas serão extirpadas, programas de doutrinação encerrados, burocratas demitidos e ongs excretadas do sistema. O mesmo ocorrerá com o incremento da supervisão do Congresso sobre a atividade judicante engajada. A verdade das manipulações surgirá.

A polaridade Norte Americano, dessa forma, irá ressurgir, para transformar o seu entorno geopolítico. 

Conclusão

A vitória de Donald Trump representa o dura queda, no centro do ringue, da ditadura do politicamente correto, da agenda 2030 e seus penduricalhos climatistas. Representa, também, uma nova fragmentação no trato diplomático das nações, em função de suas próprias circunstâncias e  nacionalidades. 

Essa retomada do resgate ao básico, pode representar o conserto de vários problemas e a concertação dos princípios mais caros à civilização judaico-cristã no Ocidente. O primeiro deles será exterminar pela raiz a barbárie muçulmana. O segundo será redesenhar a geoestratégia europeia face à Russia, sem descurar da energia – hoje atolada no lamaçal de indefinições climatistas e do proselitismo inoculado na chamada agenda 2030.

Os Emirados, no oriente médio, e o Estado de Israel, terão um aliado firme na condução dos processos de pacificação regional – reduzindo a confusa interferência europeia.

Como já disse no artigo que fiz por ocasião da primeira vitória de Trump, em 2020, o jeito duro de Trump, de fato, não difere de um Ted Roosevelt, um  Lyndon Johnson ou de um Truman.  Também sua forma linear e direta de raciocinar, é mais previsível  e compreensível ao americano médio que as sutilezas dessa geração woke, ou as “chatices” despejadas em tom emocional e nasal pela candidata democrata Kamala Harris, ainda que suportadas pelas frases de efeito ditas em tom solene por Obama.

Trump, com seu jeitão monocórdico de executivo de Nova Yorque,  fala tão bem ao povo quanto falava Bill Clinton, com seu jeitão  rouco interiorano e bem menos cosmopolita, ou mesmo Obama, com sua postura firme de um pastor batista cujas frases arrancam “uhhhs” e “oooohs” a cada período concluído. 

O modo de ser, assumido sem rodeios, faz o estilo básico do norte americano. Essa é a razão da vitória de Trump. 

Desta vez, Trump não hesitará. Devemos, portanto, esperar mudanças. 

Nesse período de transição, iremos resgatar valores perdidos ou massacrados pelo discurso do ódio, do rancor, da vitimização e da “valorização do medíocre”… contra o qual os eleitores americanos, com igual ódio, rancor, preconceito e sem nenhum instinto de vitimização (isso é para loosers), mais uma vez, se levantaram.

Voltaram todos, ou melhor: com Trump, voltamos todos, de novo, ao básico.

Notas: 

NUNES, Marilene e PEDRO, Antonio Fernando Pinheiro – “A Esquerda Globalista Irá Destruir os Estados Unidos”, in Blog “The Eagle View”, in https://www.theeagleview.com.br/2024/11/a-esquerda-globalista-ira-destruir-os.html

PEDRO, Antonio Fernando Pinheiro – “Back to Basics – Americanos Resgatam os Mais Simples Valores Americanos”, in Blog “The Eagle View”, in https://www.theeagleview.com.br/2016/11/back-to-basics-americanos-resgatam-os.html

Antonio Fernando Pinheiro Pedro é advogado (USP), jornalista e consultor ambiental. Fundador do escritório Pinheiro Pedro Advogados, é diretor da Agência de Inteligência Corporativa e Ambiental – AICA. Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros – IAB, coordena o Centro de Estudos Estratégicos do think tank Iniciativa DEX. Presidente da Associação Universidade da Água – UNIÁGUA e Vice-Presidente da Associação Paulista de Imprensa – API.  Editor do Portal Ambiente Legal e do blog The Eagle View.

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