CAUBÓIS DA FLORESTA
Tomei posse no cargo de Defensor Público do Estado do Acre no dia 04 de fevereiro de 1998. Nesse tempo eu era vegetariano. Tinha pouco interesse em saber o que o gado significava na cultura acreana. Início de carreira, meu interesse era mais por literatura jurídica. Adquiria manuais de direito na livraria do Fórum Barão de Rio Branco.
Lembro até, logo no início da minha atividade como Defensor Público, que estava no gabinete de uma autoridade do poder judiciário, quando conheci um rapaz de goiânia que era ligado à atividade pecuária. Insistiu comigo para adquirir gado em parceria. Recusei! Eu era um vegetariano convicto.
Frequentei por algum tempo um único restaurante vegetariano que havia na cidade. Um restaurante muito simples. Eu havia morado em Brasília com muitas opções de bons restaurantes vegetarianos. A comida foi ficando intragável. Não aguentava mais. Relaxei o princípio.
Como voltei a ser carnívoro, os sinais da cultura do gado para mim se evidenciaram com maior nitidez. Comecei a perceber e frequentar as inúmeras churrascarias da cidade de Rio Branco. Aceitei muitos convites para participar de churrascos de solidariedade por causas sociais. Assisti rodeios e vi muitas pessoas vestidas a moda country.
Por outro lado, comecei a me fazer questionamentos sobre hábitos alimentares de pessoas que, por motivos ideológicos – não podemos esquecer que já em 1999 passamos a viver sob o comando do governo da floresta – eram ambientalistas, com ódio aos criadores de gado, atividade que, para eles, era causa da destruição da floresta.
Os ambientalistas me levavam agora a fazer indagações. Eu havia sido vegetariano, cliente de um restaurante de poucos frequentadores. O restaurante vegetariano que eu frequentava fechou por falta de público demandante. A cidade só tinha um restaurante vegetariano que não sobreviveu. Os ambientalistas – fui me convencendo – eram carnívoros. Não acreditavam no que diziam!
Lendo o livro “CAUBÓIS DA FLORESTA”, do americano Jeffey Hoelle, com o subtítulo “O Crescimento da Pecuária e a Cultura de Gado na Amazônia Brasileira”, publicado pela editora da Universidade Federal do Acre (Edufac), pude compreender melhor o motivo pelo qual os ambientalistas odeiam os que fazem chegar a carne em seus pratos.
A bem da verdade, o discurso contra a atividade da pecuária e a cultura da criação de gado pelos ambientalistas do Acre, já por volta de 2010, sob o governo da floresta, era apenas um discurso, para o público externo. Para os países que defendem: “Fazendas aqui (em seus países) e Floresta lá (na Amazônia)”.
Nem os seringueiros acreditavam no extrativismo como meio de subsistência. O discurso dos ambientalistas, a eles não se dirigia (seringueiros). Eis o que concluiu o autor do livro, que recomendo, vivamente: “…dentre os entrevistados, 90 por cento dos fazendeiros e 85 por cento dos seringueiros disseram acreditar que criar gado é a prática melhor associada com um alto status social”.
Os ambientalistas daqueles anos eram carnívoros que odiavam os que faziam a carne chegar às suas mesas!
PASTOR PAULO MACHADO ADVERTE: O PERIGO É O COMUNISMO
O Pr. Paulo Machado assina uma coluna no site de notícias “Acre News”, onde discute temas relacionados à questão do movimento evangélico no Acre. Além de abordar questões inerentes ao Cristianismo – questões de fé – tem também demonstrado sua preocupação com o perigo que vem de fora das Igrejas Evangélicas: o comunismo.
Essa semana o Pr. Paulo Machado fez chegar às minhas mãos seu último artigo, intitulado “A REFORMA POLÍTICA DO BRASIL NO CORAÇÃO DE DEUS”, em que faz uma análise do motivo pelo qual chegamos tão perto do comunismo.
Atribui ao fato de que, a Igreja Católica abrigou uma teologia (Teologia da Libertação), cujo método é o de interpretação marxista dos Evangelhos, que ameaçou destruir a Igreja Católica por dentro, e a omissão, durante bom tempo, dos cristãos evangélicos em se envolver com política, sob o argumento, equivocado, de que a política é perniciosa.
Com efeito, o Pr. Paulo Machado está coberto de razão. Segundo o Ten. Coronel Ion Mihai Pacepa, militar romeno que fugiu para os Estados Unidos por não concordar com os crimes praticados em seu país (Romênia), em nome da ideologia perversa do comunismo, a Teologia da Libertação é obra dessa ideologia diabólica (marxismo).
Testemunhou Ion Mihai Pacepa, em seu livro “Desinformação”, que, enquanto era um alto funcionário dos órgãos de inteligência de seu país (Romênia), presenciou o líder da ex-União Soviética (Nikita Khrushchov) discutindo a criação de uma “religião” para a América Latina, que se tornasse um verdadeiro ópio do povo.
Assim foi feito. Criou-se a Teologia da Libertação, uma doutrina, reconhecidamente herética, que interpreta o cristianismo sob o método comunista. Essa ideologia (Teologia da Libertação), foi mais importante para a esquerda chegar ao poder – admite Lula da Silva – do que mesmo os partidos comunistas.
Foram os Papas João Paulo II e Bento XVI quem mais lutaram no sentido de combater a heresia da Teologia da Libertação, que é, ao fim e ao cabo, uma doutrina comunista. Mas, sem dúvida, devemos ao filósofo Olavo de Carvalho, com seus livros e suas aulas ministradas para mais de 5 mil alunos, quem desmascarou a Teologia da Libertação.
No que diz respeito à omissão dos evangélicos em participar da política, também assiste razão ao Pr. Paulo Machado. Os evangélicos, por longo tempo, se mantiveram afastados da política. Graças a Deus, o número da bancada de evangélicos – na Câmara Federal e no Senado – vem aumentando. Sinal de que o evangélico está se educando politicamente.
Também não se pode negar que os evangélicos, por falta de discussão política e omissão, também contribuíram para o crescimento da esquerda no Brasil. Alguns líderes evangélicos, por ignorância – me refiro ao que testemunhei no Acre – chegavam ao cúmulo de militar em partidos de esquerda, desconhecendo que o maior inimigo do Cristianismo é o comunismo.
Não se pode perder de vistas que existem os evangélicos de má fé. Daciolo, mesmo sabendo que o comunismo é o grande inimigo do cristianismo, leva um candidato comunista para participar de culto evangélico. Na semana passada, tratei desse assunto.
Por fim, Pr. Paulo Machado registra que Deus levantou um líder para se opor ao comunismo ateu: Jair Messias Bolsonaro. Com o verso bíblico extraído do Evangelho de João, despertou a consciência nacional:
“E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará”.
A INVASÃO DE IGREJA CATÓLICA POR VEREADOR DO PT
Todos vimos alarmados essa semana que se passou, um vereador de Curitiba, do Partido dos Trabalhadores (PT), liderando um bando de delinquentes invadindo uma Igreja Católica, na qual se realizava uma Santa Missa, supostamente para responsabilizar os cristãos por um homicídio consumado no Rio de Janeiro, praticado contra um congolês.
Sobre esse mesmo vereador que liderou a invasão da Igreja Católica de Curitiba, Lula da Silva já tinha tecido muitos elogios.
Não temos dúvida de que se a esquerda chegar ao poder, os cristãos vão ter problemas. A ascensão da esquerda no Chile começou com esse mesmo cenário de invasão à templos da Igreja Católica.
Tem chamado à atenção dos Católicos o silêncio da CNBB sobre a invasão da Igreja Católica por um vereador do PT e partidos Comunistas.
IDEOLOGIAS REVOLUCIONÁRIAS
Repercutiu no Brasil inteiro a defesa que foi feita, em um podcast, no sentido da legalização do Nazismo.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro já representou na Câmara Federal pela cassação de um deputado federal, supostamente por ter feito a defesa da ideologia (Nazismo), responsável pela morte de 6 milhões de judeus.
Não podemos esquecer: Nazismo e Comunismo são ideologias revolucionárias e totalitárias, ambas responsáveis, a primeira por seis milhões de mortes, e a segunda, por mais de 100 milhões de mortes.
Só existe liberdade nos regimes liberais constitucionais como vivemos hoje no Brasil!