O que se vê é muita destruição, a força da natureza não poupou nada, arrastou ou aterrou as plantações, açudes, pastagens e causou prejuízos incalculáveis, dezenas de ribeirinhos que tiram o sustento de suas famílias às margens do rio Acre, tiver o seu maior prejuízo após a maior alagação nesta região.
Um agricultor que vive da plantação de milho, mandioca e arroz teve toda sua plantação destruída, não sobrou nada. Segundo ele, é impossível calcular o tamanho do prejuízo.
“Aqui nessa área eu plantei mantimentos para passar o ano todo, milho, mandioca, inhame e arroz, seria daqui que eu levaria a produção para vender na feira a tirar o sustento da minha família, agora o que resta são plantas secas e areia cobrindo o que era o meu roçado”, pontuou o Sr. Santos.
Outros produtores da mesma comunidade relatam a mesma coisa, todas suas plantações foram de água abaixo.
O que se vê é muita destruição, a força da natureza não poupou nada, arrastou ou aterrou as plantações, açudes, pastagens e causou prejuízos incalculáveis, dezenas de ribeirinhos que tiram o sustento de suas famílias às margens do rio Acre, tiver o seu maior prejuízo após a maior alagação nesta região.
Um agricultor que vive da plantação de milho, mandioca e arroz teve toda sua plantação destruída, não sobrou nada. Segundo ele, é impossível calcular o tamanho do prejuízo.
“Aqui nessa área eu plantei mantimentos para passar o ano todo, milho, mandioca, inhame e arroz, seria daqui que eu levaria a produção para vender na feira a tirar o sustento da minha família, agora o que resta são plantas secas e areia cobrindo o que era o meu roçado”, pontuou o Sr. Santos.
Outros produtores da mesma comunidade relatam a mesma coisa, todas suas plantações foram de água abaixo.
Da redação do Diário do Acre, com informações de Wesley Cardoso, do O Alto Acre.