Existe um vácuo para uma candidatura ao Senado Federal na direita acreana nas eleições de 2026. Quando se olha para os números da última eleição, o horizonte que se avizinha não parece ser muito positivo para quem vai em busca da tentativa de reeleição.
Mesmo com um partido forte em mãos e uma estrutura considerável, o senador Marcio Bittar (hoje filiado ao União Brasil, mas de malas prontas para desembarcar no Partido Liberal) obteve 4.700 votos na disputa para o governo em 2022.
Quando eleito para o Senado em 2018, a conjuntura era outra. Bittar foi eleito numa composição frustrada de Ney Amorim e Jorge Viana, sem contar com o sucesso do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Somando-se a isso, os dados da última pesquisa Delta que correm pelos bastidores mostram novos favoritos na disputa para o Senado. Hoje, o jogo é completamente diferente.
Mesmo se seu grupo acertar nos cálculos em Rio Branco e Cruzeiro do Sul nas eleições deste ano, o vácuo para 2026 ainda existirá.