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FEM impulsiona a cultura no Acre: Revitalizações, financiamento recorde e avanços no primeiro semestre de governo

Sob a liderança ativa do presidente Minoru Kinpara, a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) tem feito avanços significativos no fomento à política cultural em nosso estado, durante o segundo mandato do Governador Gladson Cameli.

Em execução do planejamento estratégico, a FEM direcionou seus esforços nesse primeiro momento para duas grandes frentes: revitalização de espaços culturais e viabilização dos instrumentos de fomento a projetos de cultura.

Foram revitalizados e/ou modernizados os espaços como Teatro Nauás, Biblioteca Pública Estadual, Galeria Juvenal Antunes e o Cine Teatro Recreio. Além disso, foram reformados e entregues à população alguns espaços que estavam fechados à visitação, como o Teatro Barracão Matias, que foi completamente revitalizado, hospedando agora uma escola de música, informática e capoeira, além de um programa de alfabetização para a terceira idade. Foram revitalizados o complexo Memorial dos Autonomistas, como um espaço de resgate da nossa história de luta e organização, e a Casa do Artesanato Acreano, valorizando o trabalho dos artesãos do nosso estado.

É digno de destaque também a articulação junto ao Governo Federal para aprovação do Plano de Ação dos recursos da Lei Paulo Gustavo, que injetará diretamente 22 milhões de reais para o financiamento de projetos culturais. Somados aos recursos do Fundo Estadual de Cultura, representa 25 milhões garantidos para o fomento e promoção cultural. O maior investimento da história do movimento cultural acreano em um mesmo ano.

Minoru destacou o momento próspero vivenciado pela cultura no estado, “Realizamos visitas em todas as regionais, escutando atentamente as necessidades e percepções daqueles que fazem a cultura. Estabelecemos uma programação cultural contínua em Rio Branco, inclusive dando apoio às expressões culturais locais nos bairros. Nosso princípio norteador é construir políticas públicas em colaboração com as pessoas, não apenas para elas.”

Embora os desafios sejam consideráveis, a combinação de experiência em gestão e a busca pela maximização da eficiência e eficácia no uso dos recursos sugere um futuro promissor para a política cultural do estado. Certamente, está em boas mãos.

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