O Instituto de Terras do Acre (ITERACRE), responsável pela política fundiária do estado, emitiu uma manifestação pública sobre os recentes embargos de propriedades rurais e madeireiras no Acre. O órgão ressalta seu compromisso com o desenvolvimento econômico e sustentável do Acre, buscando sempre o cumprimento da lei e a mediação de conflitos fundiários.
No comunicado, o ITERACRE expressa preocupação com os embargos executados de forma abrupta, que têm prejudicado as famílias acreanas que dependem da agricultura e da atividade madeireira. Especialmente neste momento sensível, em que a população ainda se recupera dos prejuízos causados pelas enchentes, o impacto econômico dessas medidas pode ser ainda mais prejudicial.
A presidente do ITERACRE, Gabriela Câmara, reitera o compromisso do órgão com a promoção de um diálogo construtivo e busca de soluções que conciliem a preservação ambiental com o desenvolvimento econômico do Acre, visando o benefício de toda a sociedade.
Essa é a posição oficial do ITERACRE sobre os embargos de propriedades rurais e madeireiras no Acre, destacando a importância do diálogo e da busca por soluções que promovam o desenvolvimento sustentável da região.