Jorge Viana ainda não aceitou que não salvou o Acre

O ex-senador petista Jorge Viana ainda não aceitou que não salvou o Acre. Jorge foi o responsável por condenar o estado a pobreza e a insegurança com a sua proposta econômica chamada Florestania. Desenvolvimento? Muito pelo contrário, apenas declínio e retrocesso econômico com esse projeto, que foi posto em prática durante 20 anos no Acre.

Jorge abriu ontem (25) no seu Instagram pessoal uma caixinha de perguntas, entre uma pergunta e outra, surge: “O Brasil tem jeito?”, de prontidão, o petista responde: “O Acre tem jeito!”, “Na minha primeira campanha minha mensagem era O Acre tem Jeito. Quando a gente ganhou a gente deu um jeito em muitas coisas do Acre. Eu acredito que o Brasil tem jeito, vou lutar por isso!”

O jeito a qual JV se refere para o Acre, é a velha máxima que o Diário do Acre vem alertando aos seus leitores, a volta da fatídica Florestania com a volta de Jorge Viana e seus asseclas a política acreana. Um governo dito da floresta que se esquece da cidade, que ignora a produção e o pequeno produtor, um governo verdadeiramente inimigo do Agronegócio, que combateu por duas décadas todas as reais possibilidades de desenvolvimento para o Acre.

Jorge Viana e a Florestania, dois atrasos para o Acre. São claros inimigos do progresso.

E para o Brasil? As esperanças de Jorge é que o ex-presidiário Lula volte ao poder, logo depois de ser preso por comandar uma quadrilha nacional. Corrupção, lavagem de dinheiro, milhões em propina, milhares de evidências e hoje está solto de forma ainda não explicada pelo Supremo Tribunal Federal.

A floresta e o trágico legado pseudo-ecológico no Acre não devem ficar de escanteio nas eleições deste ano, Jorge deve trazer ainda para o debate local as novas demandas do comunismo moderno. Não nos esqueçamos do que está em volta dele, invasão de igrejas, uma ideologia abortista, linguagem neutra, cerceamento às liberdades individuais com os decretos estatais, e um pacote vermelho de ações que será assinado neste ano de eleição, não se esqueça, caro leitor.

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