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Minas, Acre, Rondônia e Pará tiveram as maiores altas na receita corrente no 1º bimestre, diz Tesouro

Os Estados de Minas Gerais (28%), Acre (23%), Rondônia (23%) e Pará (23%) tiveram as maiores altas, em termos percentuais e nominais, das suas receitas correntes no primeiro bimestre de 2024, comparando com igual período em 2023. Já o Amapá reduziu esse indicador em 2% no mesmo período. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (2) pelo Tesouro Nacional no Relatório Resumido de Execução Orçamentária com foco nos Estados e no Distrito Federal do 1° bimestre de 2024.

Ao se considerar as despesas liquidadas no período analisado, as unidades federativas que apresentaram as maiores altas foram Roraima (36%) e o Distrito Federal (25%). O único Estado que apresentou redução nesse quesito foi o Amapá (17%). Já o resultado da poupança corrente, que equivale ao valor das receitas correntes menos as despesas correntes empenhadas, foi maior no Amapá (58%), Rondônia (46%) e Mato Grosso (45%). Os piores resultados foram observados no Rio Grande do Sul (21%), Goiás (22%) e Sergipe (23%).

O relatório destacou ainda que o Estado que apresentou o maior percentual de investimentos em relação à receita total foi a Bahia (8%), seguido pelo Mato Grosso do Sul (7%), Espírito Santo (7%) e Piauí (5%). No entanto, sete Estados tiveram os investimentos próximos de zero na comparação com a receita total. Foram eles: Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Rondônia, Tocantins, Minas Gerais e Distrito Federal.

Por fim, o relatório traz a variação da dívida consolidada do primeiro bimestre de 2024 em relação à verificada em 31 de dezembro de 2023. No período analisado, Tocantins (17%), Pará (6%), Pernambuco (3%) e Bahia (3%) foram os Estados que tiveram os maiores crescimentos, enquanto os Estados que mais reduziram a dívida no período foram: Maranhão (8%), Roraima (3%) e Amazonas (2%).

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