De acordo com o site “O Antagonista”, está “correndo” o acordo político para a União Brasil – resultado da fusão do PSL com o DEM – apoiar Sérgio Moro (Podemos) nas eleições presidenciais.
Conselheiro político de Luciano Bivar e ex-deputado federal, Marcos Cintra, ativista também do “imposto único”, seria um dos defensores da ideia.
À publicação, teria classificado que o apoio seria tido como “bem provável”. O economista também pretenderia apresentar ainda em janeiro uma proposta de governo a Moro.
Reforma tributária?
No governo Bolsonaro, Cintra chegou a ser secretário especial da Receita Federal. Uma das razões que pesaram em sua exoneração foi o fato de ser simpático a um projeto similar à antiga CPMF, que tributava transações financeiras. O apoio público à iniciativa o desgastou.
Não se sabe, ainda, se o projeto estaria incluso em eventual apoio de Cintra – e da União Brasil – a Moro. Historicamente, por outro lado, o DEM sempre atuou contra a CPMF.
Já o artigo publicado pelo principal economista de Sérgio Moro, Affonso Celso Pastore, sobre a visão econômica da pré-candidatura fala de uma reforma tributária que leva em consideração a criação de um imposto sobre valor agregado (IVA).