Ontem compareci ao almoço dos empresários do agronegócio do Estado Acre que pretendem apresentar um candidato ao Governo do Estado. O agro tem projeto, a exemplo do que ocorreu no Mato Grosso com Blairo Maggi e em Rondônia com Cassol.
Dois Estados que são exemplos frisantes de administrações inspiradas no Agronegócio que deram certo. O Acre pretende imitar. O que é bom se imita.
Preparei uma mensagem para apresentar aos empresários do agronegócio, inspirando-me na primeira e segunda multiplicação dos pães. Milagres de Jesus motivados pela sua compaixão para os que, para adorarem, precisam comer.
Segue.
Os Evangelhos falam 06 (seis) vezes sobre o milagre da multiplicação dos pães. No Evangelho de Mateus, o tema está no capítulo, 15, verso 32 a 38.
Diz o Evangelista que Jesus estava à margem do Mar da Galileia e aí compareceu uma multidão trazendo coxos, cegos, aleijados, mudos e muitos outros.
Jesus curou a todos!
Movido de compaixão, Jesus pediu aos discípulos que dessem comida à multidão faminta. Jesus temia que as pessoas desfalecem no caminho de volta.
Os discípulos alegaram que seria impossível alimentar tanta gente. Jesus fez o milagre da multiplicação dos sete pães, e alimentou a todos.
Em torno do Mar da Galileia há um deserto de areia. Os discípulos queriam abandonar o povo num deserto, sem comida.
Jesus, moveu-se de compaixão, e fez o milagre.
Pois bem meus caros amigos! Ao longo de vinte anos, a esquerda, procedeu de forma ainda mais cruel do que os discípulos.
A esquerda não sugeriu que o povo ficasse com fome no deserto verde da Amazônia. A esquerda impediu que se multiplicasse o pão.
No deserto verde da Amazônia não há necessidade de um milagre de Jesus. O milagre é a própria natureza. Em se plantando tudo dá, como disse Pero Vaz de Caminha.
Mas, seguindo o figurino do ambientalismo radical, que Dom Bertrand chama psicose ambientalista, a esquerda impediu que o agronegócio florescesse e alimentasse o povo.
A crise por essa política desumana chegou! Os jovens que o digam!
Hoje estamos fazendo o pré-lançamento de uma candidatura ao governo do Estado com inspiração no agronegócio, que alimenta um bilhão de pessoas no mundo. Pode vir a alimentar dez bilhões, como prevê a ONU.
Jesus sabia que não se adora e glorifica a Deus de barriga vazia!
Sob o governo de Jair Bolsonaro respira-se liberdade e o fato político, de uma candidatura como se cogita, torna-se possível.
Seria algo impensável quando a esquerda estava no poder!
Viva a liberdade! Viva o agronegócio que alimenta o povo!