Ortodoxia: A vida dedicada a uma mensagem

Você quer que a mensagem redentora do cristianismo bíblico, seja conservado, para que os seus filhos, netos e bisnetos sejam alcançados e salvos por meio da proclamação fiel dessa mensagem? Antes mesmo que você me responda, é fundamental reconhecermos a necessidade de reação às forças corrosivas do diabo e seus ataques constantes a Deus e ao seu povo, como bem disse o apóstolo São Paulo, aos efésios: “Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá” (Efésios 5:14) – observe a necessidade da iluminação; o apóstolo São Pedro também afirmou: “Por isso não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais, e estejais confirmados na presente verdade. E tenho por justo, enquanto estiver neste tabernáculo, despertar-vos com admoestações, sabendo que brevemente hei de deixar este meu tabernáculo, como também nosso Senhor Jesus Cristo já me tem revelado. Mas também eu procurarei em toda a ocasião que depois da minha morte tenhais lembrança destas coisas” (2 Pedro 1:12-15) – observe a dedicação da vida de São Pedro, à mensagem do evangelho. De fato, muitas são as frentes de batalha frente à forte oposição; em cada uma delas, Deus nos plantou para vencermos a oposição maligna, presentes em nossas diversas áreas de atuação. Vamos começar com a seguinte pergunta introdutória:

Se sua resposta à pergunta introdutória for ‘sim’, então você é um cristão conservador, apenas não sabe disso. Uma nota é necessária: faço uso do termo ‘conservador’ no mesmo sentido que o apóstolo São Paulo empregou, ao ensinar o jovem bispo de Éfeso e seu filho, na fé, chamado Timóteo: “Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus” (2 Tim. 1:13). A proclamação da mensagem cristã – a redenção dos homens por meio da reconciliação através da união espiritual com o Filho de Deus – do modo como os apóstolos, seguidores do próprio Cristo, ensinaram, está sob mais uma ameaça: a relativização da verdade. Neste sentido, David de Bruyn afirma que “O cristianismo pode morrer numa única geração. A natureza do cristianismo […] abrange o fato de que a geração que o professa agora é responsável por preservá-lo e propagá-lo à próxima” [1]. É neste sentido que somos conservadores: precisamos manter a mensagem cristã tal e qual a recebemos, para que possamos repassá-la aos nossos descendentes. 

A forte oposição do estado secular a este princípio essencial do cristianismo – de que os pais ousem ensinar religião à sua descendência –, se revela no fato de termos a obrigação de entregar nossos filhos à tutela estatal cada vez mais cedo; se, para as nossas suspeitas de más-intenções de transformação dos filhos em agentes revolucionários por meio da doutrinação escolar, o estado secular apresenta a desculpa de que o “direito à educação” deve ser assegurado aos nossos filhos, é, no mínimo, motivo de maior preocupação que tantos agentes do estado se oponham demasiadamente ao homeschooling, visto que a tutela dos pequenos não sairá do campo de visão dos pais, como aconteceria nas quatro paredes de uma sala de aula, ambiente perfeito para o aliciamento da agenda secular e a demonização do cristianismo e todos os seus valores fundamentais. A relativização do direito a educação, concedido pelo estado secular aos nossos filhos, sofreu um grave golpe nestes tempos de afastamentos compulsórios de “aglomeração humana”; como efeito colateral dos lockdowns infinitos, as aulas remotas demonstraram que a escola e aulas presenciais, tal e qual conhecemos, mostrou-se um mero fantasma burocrático, puramente opcional, sustentado financeiramente pelo establishment, que em contrapartida é sustentado pelos agentes revolucionários travestidos de servidores públicos a replicar burocratas e revolucionários à sua imagem e semelhança. De fato, a pandemia foi um fenômeno capaz de proporcionar o ambiente perfeito para totalitarismos estatais do tipo “passaporte sanitário”, cuja desobediência beirou a quebra dos mandamentos do decálogo, além da pecha de “negacionista”. Esta mesma intransigência estatal se tem revelado, em nosso tempo, como pernas e pés de ferro, esmiuçando liberdades e pisoteando personas non gratas. Quem lê, entenda. Essa intransigência estatal não foi uma exceção, mas apenas uma demonstração exacerbada da sua regra; é a revelação de um Cæsar redivivus; é a manifestação moderna do imperialismo romano manifestado sob o céu, com todo o seu panteísmo anticristão, a exigir adoração ao César no trono. De fato, o cristianismo é uma ameaça ao imperialismo anticristão, por cujo motivo nossa maior responsabilidade consiste em conservar o cristianismo bíblico puro e intacto e repassá-lo tal e qual, à nossa descendência; com toda certeza, apenas haverá homens fieis no futuro se houverem homens fieis no presente, e acredite: Deus sempre levantará seu remanescente fiel, ainda que ele tenha de fazer tão grande milagre tendo de erguer um exército de ossos sequíssimos; certamente Ele o fará! 

O missionário batista Paul Washer, afirma que “Cada geração de cristãos é um mordomo da mensagem do evangelho. Por meio do poder do Santo Espírito, Deus nos convoca a guardar esse tesouro que nos foi confiado” [2]. A excelência de um tesouro não está revelada no porta-joias, mas no que este recipiente carrega em si. Da mesma maneira, a excelência da glória do evangelho de Deus não está em nós, que a transportamos por meio da pregação, mas nela própria se manifesta a glória de Deis. A glória da igreja é o próprio evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Por isso, é tão urgente mantermos puro o cristianismo apostólico, para que conservemos este tesouro tal e qual nos fora entregue, a fim de o repassemos, conservado, às gerações seguintes. Por isso devemos ser cristãos conservadores. Em geral, acreditamos que, para desvios doutrinários e cada vez mais desertores da fé cristã, costumamos associar o fenômeno a uma falta de melhor conhecimento da ortodoxia, a doutrina correta e, em consequência disso, a nossa atenção se volta ao estudo e ao ensino da Bíblia. Julgamos que tais pessoas estão se afastando da fé porque não conhecem a doutrina bíblica. Mas o flagrante desvio doutrinário é apenas uma pequena parte do problema; existem muito mais coisas envolvidas: práticas cristãs incorretas e um sentimento incorreto com relação a Deus e como adorá-lo. 

Em nosso último artigo, vimos como em uma pesquisa, vários desvios doutrinários foram identificados no meio dos cristãos – não necessariamente membros de grupos sectários –, revelando que a adoração que se tem dado a Deus, lhe está ofendendo, uma vez que a teologia das nossas igrejas deriva da própria adoração nas nossas igrejas; se identificamos o fenômeno de generalizadas deserções da fé ou uma pálida confissão doutrinária, concluímos que a adoração a Deus está seguindo caminhos de apostasia. Então, qual é a dimensão completa do problema, e como resolvê-lo? Ora, não basta estar preocupado em ensinar a sã doutrina, pois o evangelho não é mera filosofia ou estilo de vida. O cristianismo está fundamentado em eventos históricos específicos que trazem implicações espirituais. Os eventos relacionados à vida de Nosso Senhor Jesus Cristo – a sua encarnação, sua pregação, seus milagres, sua paixão, sua crucificação, sua ressurreição, sua assunção e sua segunda vinda – consistem na mensagem que fundamenta nossa religião. Sem qualquer uma destas verdades, ou relativização delas para além daquilo que estes eventos significam, à luz da interpretação apostólica, teremos um pseudo-evangelho; este desvio doutrinário é um reflexo do desvio da ortopraxia (prática da doutrina e adoração corretas). 

O apóstolo São Paulo resumiu toda mensagem cristã sua Primeira Epístola aos Coríntios 15:1-11: “Também vos notifico, irmãos, o evangelho que  vos tenho anunciado; o qual também recebestes, e no qual também permaneceis. Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão. Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E que foi visto por Cefas, e depois pelos doze. Depois foi visto, uma vez, por mais de quinhentos irmãos, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormem também. Depois foi visto por Tiago, depois por todos os apóstolos. E por derradeiro de todos me apareceu também a mim, como a um nascido fora de tempo. Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus. Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. Então, ou seja, eu ou sejam eles, assim pregamos e assim haveis crido.” Portanto, podemos também afirmar categoricamente que o cristianismo não é um “estilo de vida”, mas “uma vida dedicada a uma mensagem”. Se o cristianismo fosse limitado aos ensinos morais de Jesus Cristo, no sentido deturpado que o humanismo e o relativismo moderno têm afirmado, tornando nosso Senhor apenas um mestre de moral ou um filósofo, o cristianismo já teria ruído; especialmente em tempos como estes, em que é comum ouvirmos alguns citarem o mantra da pós-modernidade: “não julgueis”, enquanto estes indivíduos não leem o texto completo, registrado pelo apóstolo São João: “Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça” (Jo. 7:24). Devemos exercer julgamento constantemente, sempre usando por crivo a reta justiça – a Palavra de Deus. Em suma: é uma luta pela verdade. 

Mas, por que a questão da Verdade é tão importante para o cristianismo bíblico? Observe este fato histórico: Uma das maiores evidências do comprometimento de Deus em revelar-nos a verdade, consiste no fato de que, no mais antigo manuscrito do Novo Testamento, que dispomos hoje, é catalogado como P52; é um fragmento de João 18. O que encontramos neste fragmento? A afirmação de Jesus Cristo de que ele veio ao mundo “a fim de dar testemunho da verdade”; neste capítulo encontramos a pergunta de Pilatos dirigida a Jesus Cristo: “Que é a verdade?”; a resposta a tal indagação pode ser lida no evangelho de São João 14:6, que diz: “Disse-lhe Jesus: Eu sou […] a verdade”. Ora, Pilatos sequer imaginava estar diante daquele que é a própria verdade. O fato é que o mundo odeia a verdade, “Mas, quando vier aquele, o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir” (Jo. 16:13); a própria capacidade de fazermos qualquer coisa, advém do poder da verdade: “Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade” (2 Cor. 13:8); há um grande risco em insistir na verdade: “Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade?” (Gál. 4:16). A verdade pouco interessa ao mundo secularizado; a evidência disto, são os conceitos de verdade afirmadas hoje:

Segundo o ceticismo “a verdade é incognoscível, isto é, é impossível conhecer a verdade; este conceito era ensinado por David Hume, em sua Crítica da Razão Pura; desde a renascença, podemos designá-lo como o pai intelectual do agnosticismo. Tal conceito de verdade é contraditório; como David Hume foi capaz de conhecer esta verdade – a saber: “é impossível conhecer a verdade” –, se não é possível conhecermos a verdade? 

Segundo o relativismo, “Não existe verdade absoluta; toda verdade é relativa, é mero ponto de vista”; ora, isto também é contraditório: Se não há verdade absoluta, toda verdade é relativa, a verdade que diz “não há verdade absoluta, tudo é relativo” é uma relativa, certo? Para provar que é impossível conhecer a verdade e que a verdade é apenas um ponto de vista, ou seja, que “todo ponto de vista é a vista de um ponto”, é bastante comum mencionar-se uma parábola hindu, conhecida como “A Parábola dos Seis Cegos e o Elefante”. Na obra Não tenho Fé Suficiente para ser Ateu, do Dr. Norman Geisler, apologista batista, escrita em conjunto com o dr. Frank Turek, vemos que ela “fala sobre a maneira pela qual cada cego sente uma parte diferente do elefante e que, portanto, chega a uma conclusão diferente sobre o objeto que está diante dele. Um deles toca nas presas e diz: “É uma lança!”. Outro segura a tromba e diz: “É uma cobra!”. Aquele que está tocando as pernas diz: “É uma árvore!”. O cego que está segurando a cauda pensa: “Estou segurando uma corda!”. Aquele que segura as orelhas conclui: “É uma ventarola!”. Por fim, aquele que está ao lado do elefante afirma: “É uma parede!”. Diz-se que esses homens cegos representam as várias religiões mundiais, porque cada um apresenta uma diferente conclusão sobre aquilo que está sentindo. As pessoas dizem que, tal como cada um dos cegos, nenhuma religião detém a verdade”. [3]

De acordo com a pós-modernidade, a verdade é mero ponto de vista; uma verdade é tão verdadeira quanto qualquer outra coisa que se afirme; todas as religiões possuem suas verdades, e todas são igualmente verdadeiras; este é o sistema filosófico oriental. Mas, quanto à parábola, notamos que todos os seis cegos estão errados; não é porque a cauda parece ser uma corda que transforma o elefante numa corda; nem a tromba o transforma numa serpente; o elefante é um elefante independente de pontos de vista acerca dele. O apóstolo São Paulo afirmou que todos os eventos históricos e as doutrinas que dela extraímos, caso não fossem verdadeiras, fariam com que todo o cristianismo sofresse um verdadeiro efeito dominó: “Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” (1Cor. 15:12-19). Sem a doutrina cristã tudo o que nos resta é o niilismo, uma vida sem sentido que tende para a autodestruição. Tudo o que a pós-modernidade anticristã estabelece no lugar do cristianismo, é a relativização da vida e dos direitos naturais. Na melhor das hipóteses, um materialismo que anseia pelo máximo de prazer e o mínimo de dor.

Mas, quais elementos do cristianismo bíblico devem ser conservados para as futuras gerações? É necessário praticar a doutrina e moldar nossos sentimentos e nossas vontades de acordo com o que há de mais belo e adequado à pureza do evangelho. Os três elementos básicos que precisamos observar, são chamados de “as três ‘ortos’”; é uma busca pela conservação do cristianismo bíblico, que preserve suas características apostólicas e que seja capaz de vencer o tempo, para, assim, ser apresentado puro às futuras gerações; por isso precisamos da ortodoxia, ortopraxia e ortopatia. 

A Ortodoxia consiste em todo o corpus doutrinário que precisamos aprender, crer e ensinar, tanto para nossa própria salvação, quanto daqueles que nos ouve. É a partir do conteúdo do evangelho que os demais elementos da religião cristã serão impregnados todo o nosso ser, levando-nos à ortopraxia e ortopatia.

A Ortopraxia é a prática correta à luz da meditação e incorporação em sua própria vida, da mensagem do evangelho; tal comprometimento é exigido de nós quanto à aplicação das verdades da doutrina de Cristo pelo exercício da piedade cristã; quando adoramos corretamente manifestamos nossa ortodoxia e ortopatia. 

A Ortopatia é uma reação correta que devemos nutrir em nosso coração e nas nossas vontades, de maneira que o belo e o amoroso e digno, dirija os nossos sentimentos e afeições à contemplação da beleza Deus; somente teremos nossas afeições dirigidas ao belo e o bom se conduzidos pela ortopraxia e a ortodoxia.

E, o que acontece se não cultivarmos as ‘três ortos’? A situação do cristianismo pós-moderno é a resposta: alguns cristãos possuem boa doutrina, mas não adoram corretamente nem tem sentimentos corretos quanto a Deus. Outros têm uma boa prática, mas não possuem uma boa doutrina, e seus sentimentos quanto a Deus são igualmente entorpecidos. Já outros aparentam possuir uma afeição ordenada e aparentemente nutrem bons sentimentos com relação a Deus, quiçá, possuam até mesmo uma boa doutrina, mas não são possuem uma vida prática tão frutuosa. Os resultados de tantos vícios e condicionamentos – fruto dos experimentos de engenheiros sociais para as culturas de massa – não podem ser outros: se não conhecermos o que é a verdade, não praticaremos a verdade, nem reagiremos corretamente à verdade. Se não agirmos de acordo com a verdade, não teremos um conhecimento correto da verdade e reagiremos errado à verdade. Se não somos tocados pela verdade e não reagimos à verdade, nossa prática cristã será errada diante da verdade e negaremos o próprio conteúdo do evangelho, a doutrina verdadeira, que nos leva à adoração verdadeira e à espiritualidade verdadeira. 

A única saída para cultivarmos um cristianismo apostólico é conhecermos a verdade, praticarmos a verdade, amarmos a verdade e a beleza da verdade. Esta é a única maneira de conservarmos, às próximas gerações, a pureza do cristianismo da mesma maneira como recebemos: “conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus” (2 Tim. 1:13). O cristão deve possuir um compromisso claro e real com as doutrinas cristãs; no entanto, apenas possuir uma boa doutrina, ou sentimentos ordenados quanto a Deus e à sua beleza, ou mesmo tentar exprimir um culto decentemente e com ordem, não é suficiente.  As três “ortos” devem caminhar juntas para que possamos conservar o cristianismo de maneira pura: “todos os cristãos devem ser conservadores. Os cristãos devem se preocupar em conservar tudo o que significa ser cristão para poder passar isso aos outros. […] todos os cristãos querem ver o cristianismo conservado” [4]. Isso deve estar muito claro em nosso entendimento; que não sejamos vagarosos no cumprimento deste dever.

NOTAS

[1] BRUYN, David de. A Igreja Conservadora. São Paulo, SP: Editora Batista Regular, 2015. p. 11.

[2] WASHER, Paul. O Poder do Evangelho e sua Mensagem. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2013. p. 7.

[3] GEISLER, Norman; TUREK, Frank. Não tenho fé suficiente para ser ateu. São Paulo, SP: Editora Vida.

[4] Ibid. p. 9.

Por Ícaro Alencar. Escreve no Diário do Acre às terças-feiras na coluna Diário Teológico. 
É formado em Inglês pela Universidade Federal do Acre (Ufac), cursando Teologia no Seminário Teológico Batista Nacional. É tradutor, revisor e editor de livros da Editora Batista da Promessa e Co-pastor da Primeira Igreja Batista da Promessa.

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