Ortopraxia: Uma devoção conforme a mensagem

A dormência generalizada dos homens em consonância com o espírito de rebanho da nossa geração são dois aspectos gritantes do sucesso das engenharias sociais desenvolvidas e aplicadas na primeira metade do séc. XX no mundo ocidental. É notório, também, que o homem deste tempo é constantemente instigado a debater-se contra inimigos invisíveis tão logo sinta-se ameaçado, na maneira mais perversamente behaviorista que se possa imaginar. O resultado não poderia ser outro: a completa passividade e inação ante os verdadeiros inimigos civilizacionais que se põem a ranger os dentes diante de nós, enquanto tateamos a besta indomável pensando em como não soarmos extremamente “fundamentalistas” ou “bitolados” por imaginarmos o mal contra a pobre besta pronta a devorar-nos.

Cumprindo os propósitos da revolução cultural, de destruir o cristianismo por dentro, corrompendo-o com revolucionários progressistas que, por meio do parasitismo, subverterão a Igreja, desconstruindo sua mensagem, corrompendo o seu testemunho cristão dos eventos redentores, e reduzindo a mensagem cristã à promoção de militância progressista e toda sua agenda revolucionária. A instrumentalização da igreja para fins alheios á sua verdadeira vocação já se tem notabilizado de várias maneiras; uma das principais manifestações do relativismo e da passividade dos seguidores de Jesus, hoje, consiste na adoração e na piedade (ou melhor, na falta dela). Por qual motivo queremos ou precisamos aprender a doutrina cristã? Apenas para conhecermos “a filosofia do cristianismo”? “Seus preceitos morais”? Certamente não. O cristianismo não é uma mera filosofia, pois ainda subsiste; tampouco é “um estilo de vida” no sentido moderno. Segundo L. Gashen, o cristianismo é “uma vida dedicada a uma mensagem”. Temos duas palavras essenciais na definição de Gashen: “dedicar” e “mensagem”. Precisamos conhecer a “mensagem” pura, conservada, tal e qual foi deixada por Nosso Senhor Jesus Cristo; o resultado inevitável da mensagem, após conhecida e aceita, é a “dedicação” de vida por parte do recebedor da “mensagem”; olhe bem: a “vida” é uma antes e depois que a “mensagem” se tornou conhecida. Depois que a “mensagem” é conhecida, a “vida” é “dedicada” totalmente. 

Volto à questão anterior: Por qual motivo devemos aprender a Doutrina? A única razão porque é exigido de nós aprendermos sobre a doutrina (ortodoxia) cristã, é para darmos a Deus o louvor que lhe é devido, como está escrito: “Dai ao Senhor a glória devida ao seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade” (Salmos 29:2); conhecemos a doutrina verdadeira para que possamos adorar ao único Deus verdadeiro; a adoração não é um favor que fazemos a Ele; antes, é algo devido, uma solene convocação e privilégio dado aos homens! A única razão porque aprendemos a doutrina verdadeira é para adorarmos o Deus verdadeiro, “O Deus que fez o mundo e tudo que nele há […] [não é] servido por mãos dos homens” (Atos 17:24,25). Nós conhecemos o Evangelho (ortodoxia) com um propósito: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviastes” (Jo. 17:3); a consequência do conhecimento da verdade é uma adoração agradável a Deus (cf. Jo. 4:23-24). A vida devotada a Deus evidencia a nossa teologia; aquilo que cremos quanto a Deus reflete o modo como o adoramos. Paulo afirma que estamos rodeados “de uma tão grande nuvem de testemunhas” (Heb. 12:1); se diante dos homens, nós não praticarmos a doutrina, no sentido cristão, então faremos bem em observar aquilo que as Escrituras advertem: “Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as suas obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra” (Tito 1:16). É por esta razão que nós precisamos da Ortopraxia

A palavra Ortopraxia vem de dois vocábulos gregos: ὀρθός (ortho, “correto”) e πράξις (práxis, “prática”, “ação”). A segunda orto é a “prática correta”; é o reflexo das verdades do Evangelho em cada aspecto de nossa vida enquanto comunidade de fé e indivíduos de fé; o reflexo da doutrina correta consiste na vida piedosa; em suma, a Ortopraxia é a “espiritualidade” cristã, aquilo que os teólogos medievais chamavam de “mística”. A Ortopraxia, atualmente, é o que chamamos de vida devocional; o próprio termo “devocional” vem de “devoção”, “dedicação”; precisamos ter nossas vidas dedicadas inteiramente a Deus, segundo o testemunho apostólico registrado nas Santas Escrituras. De acordo com Alister E. McGrath em Uma Introdução à Espiritualidade Cristã: 

“[…] “Espiritualidade” trata, então, da vida de fé – aquilo que a impulsiona e motiva, e o que as pessoas consideram útil para sustentá-la e desenvolvê-la. […] Espiritualidade é a prática na vida real da fé religiosa de uma pessoa – o que a pessoa faz com o que crê”.

Em nosso artigo anterior já havíamos observado que desde o início do cristianismo da adoração da igreja derivou a teologia da igreja. Se a vida devocional é resultado de nossa teologia, e, se os progressistas impregnaram cada aspecto de nossos seminários, trazendo prejuízos à nossa teologia, não temos motivos para não imaginar que este processo de entropia planejado para um cristianismo à imagem e semelhança do secularismo, não refletiria na adoração cristã dos nossos dias. O primeiro aspecto da ortopraxia é a adoração coletiva da igreja; de fato, a adoração coletiva da comunidade cristã deve servir de modelo para a adoração pessoal; infelizmente, porém, presenciamos o inverso acontecendo. Embora seja essencial o encontro pessoal do homem com Deus, em adoração, jamais pode-se admitir que a adoração particular ocupe o lugar de preeminência no culto a Deus. Assim como aconteceu no fim do período dos juízes de Israel, nós vivemos um período de anarquia, na adoração, em que “cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos” (Juízes 21:25b). Qualquer tentativa mínima de buscarmos um consenso sobre a existência de padrões bíblicos estabelecidos para a adoração da igreja, será considerada verdadeiro ataque pessoal, coisa de bitolados fundamentalistas. Cada homem e cada mulher está preparado para defender o relativismo e o situacionalismo na adoração que se diz dar a Deus. Não é considerada minimamente a possibilidade de que aquilo que é dado a Deus, todos os domingos nas igrejas cristãs, seja desprezível aos olhos do Eterno; nossa adoração reflete uma teologia pagã, sensual e materialista, que busca o prazer imediato das apetências desordenadas, e não a contemplação do que é eterno e perene, manifestado neste mundo pela redenção da cruz. A desintegração da cultura ocidental que foi impregnada pela estética cristã nesses dois mil anos, se manifesta nas reuniões feias e esdrúxulas que a igreja por vezes dá a Deus como se fosse adoração. O certo, agora, é aquilo que nos faz “sentir-se bem”, aquilo que “atinge nossa alma”, mas ensurdece nosso espírito à exposição das Escrituras Sagradas; essa ideia de um sumo bem, acima de nós o qual devemos buscar, é simplesmente ofício de apologistas desocupados e preciosistas. Na adoração moderna, não se opta mais por aquilo que reflete a beleza e a centralidade da devoção a Deus, nem aquilo que ultrapassa as gerações, mas aquilo que apela aos apetites mais baixos dos homens, aquilo que produz prazer e é deglutido sem qualquer conhecimento antecipado de contraindicações. A Bíblia dá uma ênfase muito maior à adoração pública do que à adoração particular. O culto público deve ser voltado exclusivamente para a Pessoa de Deus: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade” (Salmos 115:1); “[…] E a minha glória não a darei a outro” (Isaías 48:11); “E no mesmo instante feriu-o o anjo do Senhor [a Herodes], porque não deu glória a Deus e, comido de bichos, expirou” (Atos 12:23). Segundo de Bruyn “Adorar é honrar alguém que não somos nós. Adorar não é glorificarmos a nós mesmos, usando Deus como pretexto. Adorar é uma resposta dada a Deus” [2]. Não vamos à igreja para nos sentirmos bem; vamos para adorar a outra Pessoa que não é nós mesmos. Não se usa a Pessoa de Deus para mostrar o quanto amamos o modo como nos sentimos, mas para admirarmos a Pessoa de Deus, e louvarmos sua grandeza exatamente por causa da revelação da sua glória! 

Quando a adoração deixa de ser o encontro entre o Criador e a criatura, e passa a ser uma terapia para lidar com nossos males físicos ou psicológicos, estamos deturpando o sentido da adoração, e passamos a usar Deus como um meio para atingirmos um fim: nosso bem-estar físico, emocional e psicológico. O culto não diz respeito àquilo que nos agrada, mas sim ao que agrada a Deus; o culto deve ser preparando não em quem se assentará nos bancos do templo, mas naquele que está assentado no trono e reina soberanamente, porque “O céu é o meu trono, e a terra o estrado dos meus pés. Que casa me edificareis? Diz o Senhor, ou qual é o lugar do meu repouso?” (Atos 7:49), diz o Senhor.

A vida devocional particular, por sua vez, é a prática de dedicação da nossa vida à mensagem do Evangelho, por meio do conhecimento da doutrina cristã, num primeiro momento, até um antegozo do porvir, aquilo que já somos em relação aquilo que ainda não temos. A doutrina não é um fim em si mesmo, mas é um meio para atingirmos um fim: a adoração devida ao Deus verdadeiro. David de Bruyn disse que “[…] Toda doutrina almeja uma coisa só: amar a Deus devidamente […] (1Pe 2.5,9)” [3]. É por essa razão que várias pessoas alcançam de certa maneira, um conhecimento profundo dos conceitos teológicos e filosóficos sobre Deus e o cristianismo, devido aos muitos anos de estudos, mas não possuem uma vida com Deus, pessoalmente; conhecem-no de ouvir falar, mas não contemplam a Sua glória, pois sua visão está turvada pelas novidades do secularismo, e os seus sentidos, entorpecidos pelo pragmatismo e pela busca de prazer desenfreada. Jó, porém, assim declarou: “Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te veem os meus olhos. Por isso me abomino e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42:5,6). O correto conhecimento da doutrina nos leva à humilhação, à oração e ao silêncio contemplativo. Os encontros com Deus deixam de ser um divã ou uma lista de pedidos. O profeta Isaías começou seu ministério profético, dizendo “Ai, nação pecadora” (1:4); “Ai do ímpio!” (3:11); “Ai dos que ajuntam casa a casa” (1:8); “Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice” (5:11); Isaías via o pecado da nação, e dos homens perto dele, até o momento em que Ele viu a Santidade de Deus. Quando Isaías teve a visão da glória de Deus, e vendo os anjos o adorarem, dizendo: “Santo, Santo, Santo, é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (6:3), qual foi a reação de Isaías? Esta foi a sua reação à glória de Deus: “Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos” (6:5).

Então, o que é a adoração verdadeira? Visto que o objetivo de aprender a doutrina correta é tornar-se capaz de adorar a Deus com Lhe é devido, as Escrituras exigem um amor totalmente devotado: “Amarás, pois ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento” (Mc. 12:30); o amor (do grego ‘agape’) no Novo Testamento não é um sentimento vago, é uma capacidade que nos leva a agir e a fazer, em suma, é uma decisão objetiva, não um ímpeto subjetivo; é impossível conhecermos a Deus e ao Evangelho e não ser esmagado ou mudado por ele. A adoração parte do coração regenerado, nascido de novo. Diferente do sistema de sacrifícios do Velho Testamento, o povo de Deus não mais oferece uma vítima morta; nossos corpos devem ser oferecidos vivos, em sacrifício à Deus: “Nem tampouco apresenteis os vossos membros por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça” (Romanos 6:13); “Rogo-vos, pois, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Romanos 12:1); nosso ser deve ser dedicado completamente a Deus, porque Ele é digno: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (I Tessalonicenses 5:23).

O ponto central da vida cristã é a adoração, que também abarca o seu aspecto particular (Marcos 12:28-30); no entanto, isso não significa entregar a Deus algo diferente daquilo que Ele mesmo determina. Não é a igreja, mas Deus quem determina o que lhe agrada; Deus não considera certo quando alguém lhe oferece um sacrifício de modo errado. Nadabe e Abiú foram consumidos pelo fogo da ira de Deus, tão logo ofertaram-lhe um fogo estranho: “E os filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário e puseram neles fogo, e colocaram incenso sobre ele, e ofereceram fogo estranho perante o Senhor, o que não lhes ordenara. Então saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor“ (Levítico 10:1,2). O homem pós-moderno é egocêntrico que sequer considera a possibilidade de que talvez não esteja sequer sendo aceito por Deus. Ora, Deus rejeitou Caim e sua adoração: “E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor. E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura; e atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta. Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante. E o Senhor disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante? Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres o bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar” (Gênesis 4:3-7); Deus rejeitou Esaú: “E ninguém seja fornicador, ou profano, como Esaú, que por uma refeição vendeu o seu direito de primogenitura. Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrimas o buscou” (Hebreus 12:16,17). Uma adoração sincera não a torna verdadeira; é possível estar sinceramente enganado. Com relação ao velho pacto, David de Bruyn nota que “Deus aceita sim o que é simples. […] No entanto, simplicidade não é a mesma coisa que superficialidade. Oferecer o que é simples pode agradar a Deus, mas oferecer o que é superficial é insultá-lo. Deus aceitou pássaros, não animais doentes”´[4] . A primeira coisa que precisamos considerar é que Deus não aceita qualquer sacrifício: “Guarda o teu pé, quando entrares na casa de Deus; porque chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal. Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; assim sejam poucas as tuas palavras” (Eclesiastes 5:1,2); Deus não se agrada de tudo o que se diz adoração. É preciso refletirmos de maneira séria acerca de que tipo de adoração estamos rendendo a Deus. Em nossa vida particular, todos os dias cada cristão precisa ter um momento devocional de leitura e meditação nas Escrituras: “Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite” (Salmos 1:2); momentos de oração à sós com Deus: “Orai sem cessar” (I Tessalonicenses 5:17 – Leia especialmente Lucas 18:1-8); praticar o jejum (Mateus 9:15; 17:21; Atos 13:3; I Coríntios 7:5). 

Quais os elementos as Escrituras mencionam para o culto cristão? Em I Coríntios 14:26 temos um resumo dos elementos que Deus designou para o culto: “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (I Coríntios 14:26). Outras passagens do Novo Testamento mencionam ainda alguns outros elementos da adoração. Veja Efésios 5:19, que diz: “Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração”. Lemos em Colossenses 3:16 que “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração”. 

Finalizamos citando Leonard Ravenhill em sua obra “Por que tarda o pleno avivamento?”: 

“A estatura espiritual de um crente é determinada pelas suas orações. O pastor ou crente que não ora está-se desviando. O púlpito pode ser uma vitrine onde o pregador exibe seus talentos. Mas no aposento da oração não temos como dar um jeito de aparecer” [5]. 

Portanto ou a adoração que damos, aos domingos, é para Deus, ou estamos usamos Deus como desculpas para promovermos entretenimento e o bem-estar pessoal, o que o ofende. Que nos humilhemos ante a Ele: “Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor que nos criou” (Salmos 95:6). Que respondamos ao chamado para sermos verdadeiros adoradores. 

NOTAS

[1] MCGRATH, Alister E. Uma Introdução à Espiritualidade Cristã. São Paulo, SP: Editora vida, 2008. p. 20.

[2] BRUYN. A Igreja Conservadora. p. 77.

[3] BRUYN, David de. A Igreja Conservadora. São Paulo, SP: Editora Batista Regular, 2015. p. 72.

[4] BRUYN. A Igreja Conservadora. p. 76.

[5] RAVENHILL, Leonard. Por Que Tarda o Pleno Avivamento? Belo Horizonte, MG: Editora Betânia, 2014. p.20

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