Partido de Afonso Fernandes tem reunião a portas fechadas com aliados de Marcus Alexandre e pode fechar apoio ao ex-petista, diz jornalista

A poucas horas de sua convenção, dirigentes do Solidariedade recebem na sede do partido em Rio Branco a portas fechadas os presidentes da executiva municipal do MDB, Chagas Romão, e do Agir, Naldo Mesquita.

Na reunião, eles discutem a possibilidade de o Solidariedade compor a chamada Frente Ampla de apoio ao pré-candidato do MDB à prefeitura de Rio Branco, Marcus Alexandre. As informações são do jornalista Luciano Tavares. 

Coincidência ou não, o Solidariedade, que é da base de Gladson Cameli, marcou para esta segunda-feira, às 17h, sua convenção, na sede do partido, no mesmo horário em que PP e PL, de Bocalom e Alysson Bestene, em evento no Sesc Bosque, homologam suas candidaturas.

A convenção paralela seria mais uma das estratégias do Solidariedade para pressionar o prefeito a abrir negociação.

Internamente, as decisões são aprovadas pelos pré-candidatos a vereador. Alguns defendem, inclusive, que o partido siga carreira solo, sem candidato majoritário definido.

Um detalhe curioso é que a coordenação de Bocalom colocou a marca do SD no card de divulgação da convenção que oficializa a candidatura à reeleição do prefeito e de seu vice Alysson Bestene, sem ter fechado aliança com o partido.

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