Dividido em dois episódios, o filme promete dissecar a turbulenta relação entre as instituições brasileiras e também vai abordar o alto custo que os cidadãos têm de arcar para bancar as regalias de congressistas e magistrados.
Estamos em 2022 e tornou-se comum que as mais altas autoridades da República estejam inseridas em conflitos com discursos e atitudes cada vez mais preocupantes.
Decisões da Suprema Corte limitam a atuação do Executivo, que parece dobrar a aposta e responde com uma retórica de enfrentamento. Por sua vez, o Legislativo se mantém inerte em meio a esse imbróglio, aprofundando ainda mais o cenário de instabilidade.
Feito o diagnóstico, é preciso entender a causa. Por que o Brasil atravessa esse período? Em que momento as relações entre as instituições foram estremecidas? Quando voltaremos à normalidade?
No final das contas, a briga institucional parece deixar à margem das discussões aquele que seria o mais interessado em definir os rumos do país. “Todo o poder emana do povo”, diz a Constituição Federal em seu artigo 1º. Mas o que prevalece na prática?
Esse e tantos outros questionamentos serão respondidos no documentário da Brasil Paralelo. Segundo a mediatech, o filme fará “uma investigação séria e plural sobre a origem e a essência das nossas instituições” a fim de “compreender o arranjo do Estado brasileiro e fornecer informação para encarar os problemas atuais”.
A produção estreia nesta segunda-feira (1º), às 20h, e apresenta uma pesquisa insólita e imparcial com a contribuição dos maiores especialistas do país sobre o assunto. Ao todo, mais de 25 personalidades estarão reunidas no documentário para analisar e procurar soluções para a tão falada crise política no Brasil.
Assista ao trailer
Da redação do Diário do Acre, com informações do Conexão Política