Racha político em Rio Branco: exonerações e tensões revelam fragilidades na gestão de Bocalom

O clima na sede da Prefeitura de Rio Branco continua tenso, com mais um capítulo de disputa política. A prefeita em exercício, Marfisa Galvão (PSD), tomou medidas drásticas ao encaminhar o pedido de exoneração de Anderson Nascimento, presidente da Fundação Garibaldi Brasil (FGB). No entanto, ela não parou por aí e, nesta quarta-feira, 28, assinou o decreto de exoneração de Valtinho José, chefe da Casa Civil e melhor amigo do prefeito Tião Bocalom (Progressistas). 

O documento está pronto e deve ser protocolado na quinta-feira, 29, segundo informações confirmadas pela assessoria de Galvão ao ac24horas. A equipe explicou que a decisão foi motivada pela recusa de José em exonerar Anderson Nascimento, presidente da FGB.

Diante dessa situação, a gestão corre o risco de enfrentar consequências mais graves. Caso a prefeita em exercício não seja obedecida, existe a possibilidade de Galvão acionar o Ministério Público do Estado do Acre (MP-AC) para intervir na situação. 

Instabilidade

Essa sequência de eventos expõe claramente as disputas internas e o clima de instabilidade que assola a administração de Bocalom. É evidente que há uma falta de coesão e alinhamento entre os membros do governo municipal, o que compromete a eficiência e a capacidade de tomar decisões importantes para a cidade. 

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