Temos muito a comemorar no Dia da Amazônia

Muito devemos ao Império do Brasil! O legado da Monarquia Constitucional brasileira é incomensurável! Dois dias antes da comemoração dos duzentos anos da Independência do Brasil, estamos comemorando uma data que, de igual forma, tem relação com esse glorioso passado que o golpe de 15 de novembro (República), destruiu. 

O dia 05 de setembro foi escolhido como uma homenagem ao Príncipe Dom Pedro II, que criou a província do Amazonas (hoje Estado do Amazonas), através de um decreto do ano de 1850. A efeméride para comemoração do Dia da Amazônia, foi instituída através do projeto de Lei nº 11.621, de 19 de dezembro de 2007.

Há 15 anos comemoramos esse dia. 

Os liberais conservadores do Acre, nesse dia da Amazônia, destacam como motivo para comemoração o agronegócio que hoje impera na Região, e que contribui, poderosamente, para alimentar os seus 30 milhões de habitantes, e ainda exportar para o resto do mundo. 

E comemoramos porque é plenamente possível a integração do agronegócio com a floresta Amazônica. O agronegócio pode conviver tranquilamente em harmonia com o imenso tesouro que é a Amazônia brasileira. 

Está absolutamente provado que, “A produção agropecuária pode perfeitamente conviver com a mata. Técnicas como a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), além de propiciar a baixa emissão de gases causadores de efeito estufa, contribuem para elevar a produtividade na propriedade”. 

Registre-se que, “O novo Código Florestal prevê a recomposição da Reserva Legal em áreas degradadas. Com isso, existem muitos projetos de reflorestamento em andamento”. O suposto apocalipse descrito pelos “ambientalistas radicais”, não corresponde à realidade. O objetivo dos catastrofistas é impedir o desenvolvimento do agronegócio, pois o Brasil, nessa atividade, já é uma potência. 

Os números sobre o agronegócio brasileiro impressionam. “De acordo com cálculos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), em parceria com a CNA, em 2020 o agronegócio brasileiro alcançou participação de 26,6% no Produto Interno Bruto do Brasil, contra 20,5% em 2019. Já a participação do agro na soma dos bens e serviços do país em 1970 era de 7,5%”. 

A Amazônia brasileira corresponde a 49,29% de todo o território do país. Logo, o agronegócio hoje existente na Região, dá contribuição proporcional, ao PIB brasileiro, e se constitui na área de expansão da atividade rural do país. 

O agronegócio brasileiro tende a se expandir, exatamente, para onde o clima é propensa e o preço da terra é menos valorizado. “A vasta extensão de áreas inexploradas, o clima, a abundância hídrica, associado ao baixo custo da terra têm propiciado a expansão do agronegócio na Amazônia”. 

É o que se constata no Estado do Acre. Muitos fazendeiros do vizinho Estado de Rondônia, atraídos por terra boa e preço baixo, hoje estão demandando terras em nosso Estado. 

Um sinal alvissareiro, sobretudo depois de vinte anos de um governo que fez a opção equivocada pelo ambientalismo radical (florestania que é o nome aqui dado ao comunismo, como bolivarianismo na Venezuela), e que nos legou pobreza e desemprego, motivo pelos qual, milhares de jovens deixam o Estado, buscando oportunidade de emprego em outras regiões. 

Fato relevante com relação a essa realidade do agronegócio no Estado do Acre é a liberdade de que hoje gozamos para discutir a melhor opção de desenvolvimento, e que se deu com a derrota do PT em 2018. 

A deputada federal Antônia Lúcia ter empunhado a bandeira do agronegócio – integrando a Frente Parlamentar em Defesa da causa – é um fato da maior relevância, que seria inconcebível quando o PT estava no poder. Contribui de duas formas, igualmente importantes, para alavancar o agronegócio no Acre: sua ação parlamentar e sua atividade empresarial de comunicações.  

Portanto, no dia 05 de setembro (Dia da Amazônia), temos muito a comemorar aqui no Estado do Acre! 

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