Valdir Perazzo ressalta o potencial agrícola do Acre

Ontem eu estava no shopping aqui em Rio Branco.

Levei meu filho Antônio Perazzo, de 5 anos, para brincar no Planet Park.

Vi que um senhor queria se aproximar de mim. Estimulei a aproximação com um sorriso.

Me perguntou se era meu neto. Eu disse que, potencialmente, poderia ser. Tenho netos mais velhos.

A conversa derivou para questões profissionais.

Relatou que é sergipano. Fez questão de dizer que quase não teve formação escolar.

E aqui a moral da história. 

Veio do nordeste para o Acre. 

Tem uma propriedade de 500 hectares. 

Já teve 4 mil cabeças de gado bovino. Hoje tem apenas mil cabeças. 

Um patrimônio de, voando baixo, mais de 10 milhões de reais.

Algo impossível lá em Itabaiana de onde é originário. 

É essa possibilidade de ascensão social que eu tento convencer meus conterrâneos do Sertão de Pernambuco.

O Acre é a última fronteira agrícola do Brasil!

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