O Vereador do PT, Renato Freitas, liderou uma invasão à uma Igreja Católica em Curitiba, no último sábado (5). Fiéis celebravam uma missa na Igreja Católica Nossa Senhora do Rosário, quando foram interrompidos por militantes com bandeiras do PT e do PCdoB.
Após forçarem as portas da igreja e entrarem no local, os militantes de esquerda ofenderam os religiosos com palavras de baixo calão, além de gritos de “fascistas” e “racistas”. Freitas acusou os fiéis de apoiarem um “policial no poder”. Para o vereador, os assassinatos de pessoas como Moïse Mugenyi e Durval Teófilo Filho teriam relação com a conivência de católicos a autoridades “fascistas”.
De acordo com o artigo 208 do Código Penal Brasileiro: Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso: Pena – detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano, ou multa.
Em 2021, o Conselho de Ética da Câmara Municipal de Curitiba arquivou um processo ético disciplinar contra Renato Freitas. Na ocasião, ele teria quebrado o decoro por ofensas discriminatórias, ofensas morais à dignidade e intolerância religiosa ao se referir à bancada evangélica da casa como “pastores trambiqueiros” no chat da transmissão ao vivo de sessão da Câmara no Youtube.
Durante uma transmissão da sessão plenária de 1.º de abril de 2021, o vereador do PT, Renato Freitas (PT) escreveu no chat que “essa bancada conservadora dos pastores trambiqueiros não estão nem aí para vida, só pensam no seu curral eleitoral bolsonarista, infelizmente”.