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Arlenilson Cunha reconhece atuação do senador Sérgio Petecão em prol da polícia penal no Brasil

Durante a sessão desta terça-feira (5) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Arlenilson Cunha (PL), fez questão de registrar seu agradecimento e parabenizar o senador Sérgio Petecão (PSD), pela criação de uma frente parlamentar em defesa da polícia penal no Senado Federal. A medida, segundo o parlamentar, representa um avanço significativo para a valorização e fortalecimento das polícias penais no Brasil, responsáveis pela gestão de um sistema prisional frequentemente caótico.

O deputado também destacou outra ação do senador: a inclusão da polícia penal em uma proposta de lei que oferece premiação a categorias de segurança pública. A medida original, de autoria do ex-ministro Flávio Dino, excluía algumas categorias, entre elas a polícia penal. No entanto, uma emenda do senador Petecão conseguiu garantir a inclusão dos policiais penais e das secretarias de administração penitenciária na premiação.

Para Arlenilson Cunha, a atuação do senador Petecão, que atualmente preside a Comissão de Segurança Pública no Senado, reafirma o compromisso com a categoria e demonstra uma postura ativa em prol da segurança pública. “Meu agradecimento ao senador e a toda a sua equipe por esse importante passo na valorização da polícia penal no Brasil”, concluiu o deputado.

Crise no sistema prisional e déficit de policiais penais no Acre

Ainda durante seu pronunciamento, o deputado manifestou preocupação com a situação do sistema prisional no estado, destacando que “o recente episódio de fuga, com seis presos escapando, é o reflexo do abandono do sistema prisional.” Ele enfatizou o déficit de policiais penais, um problema recorrente, e questionou o atraso no processo de formação de novos agentes, apontando que “há mais de um ano o concurso foi realizado e o curso de formação ainda não começou.”

O parlamentar informou que vai protocolar um requerimento para obter atualizações sobre o andamento do concurso, que, segundo ele, estaria na fase de “investigação social.” Embora haja 261 vagas previstas, Cunha frisou que “esse número não é suficiente” e defendeu a ampliação com o cadastro de reserva, considerando a possível saída de mais 101 policiais.

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