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Sem patrulha rural, invasões a propriedades e roubos em áreas rurais no Acre começam a se tornar comuns

Os moradores das regiões interioranas do Acre estão a cada dia sofrendo mais com a falta de policiamento, a tão discutida polícia rural ficou no papel e a insegurança se torna parte do cotidiano de milhares de produtores.

As notícias envolvendo expulsão de moradores de áreas rurais, invasões e destruição de propriedades começam a se tornar comuns, o que vem preocupando os moradores que não tem nenhuma resposta por parte das autoridades.

Só nas últimas semanas, vários casos foram registrados. No município de Tarauacá, distante a aproximadamente 400 km de Rio Branco, indígenas envolvidos com facções criminosas aterrorizam e expulsam moradores da região do rio Muru. Em Acrelândia, vândalos tentaram destruir uma ponte para impedir a entrada da polícia no ramal.

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Na noite deste sábado (16), bandidos invadiram uma propriedade na zona rural de Plácido de Castro, ameaçaram o proprietário de morte e fugiram roubando uma caminhonete.

O proprietário do imovel, o professor de inglês aposentado Antônio Pinto de Lima viveu momentos de terror quando homens armados invadiram sua propriedade, localizada no Ramal Mendes Carlos II.

Feito refém, o funcionário público chegou a ser levado para a margem de um rio onde seria executado. No local, por insistência de um dos bandidos, desistiram de matá-lo e o liberaram para que retornasse para casa. Em seguida, fugiram levando a caminhonete.

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