Atendendo ao pedido absurdo do Partido dos Trabalhadores (PT), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na figura do Corregedor-Geral Eleitoral Benedito Gonçalves, censurou um documentário da produtora Brasil Paralelo sobre a facada sofrida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) durante as eleições 2018. Além de suspender o documentário, o TSE desmonetizou a produtora no Youtube.
Em contato com a redação do Diário do Acre, o Senador eleito Alan Rick (União Brasil), disse nesta quarta-feira, 19, que a ação foi totalmente desproporcional e antidemocrática.
“Totalmente desproporcional e antidemocrática a censura ao Brasil Paralelo. Sabemos que o principal motivo é o conteúdo de seus documentários e produções que procuram mostrar um enfoque diferente do que é produzido pela esquerda brasileira”, disse Alan Rick.
Os advogados do ex-presidente Lula acusam a BP e outros 46 veículos de comunicação, parlamentares, autoridades como o presidente Bolsonaro, dentre outros, de uso indevido dos meios de comunicação e abuso de poder político e econômico com o objetivo de influenciar o processo eleitoral.
Segundo comunicado da Brasil Paralelo, a ação representa o maior caso de censura da história do país, sendo também uma das maiores interferências eleitorais da história.
Os advogados de Lula acusam a BP e outros 46 veículos de comunicação, parlamentares, autoridades como o presidente Bolsonaro, dentre outros, de uso indevido dos meios de comunicação e abuso de poder político e econômico com o objetivo de influenciar o processo eleitoral. (1/3) pic.twitter.com/nAomKX4XQb
— Brasil Paralelo (@brasilparalelo) October 17, 2022