Representantes das big techs Meta, TikTok, Google, Kwai, Microsoft e YouTube vão aderir, nesta quinta-feira, 6, ao Programa de Combate à Desinformação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Executivos das plataformas estarão na sede da Corte, para um compromisso com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, às 16h15.
Programa do STF
De acordo com o tribunal, o programa de enfrentamento da desinformação combate “práticas que afetam a confiança das pessoas no STF”. A iniciativa rebate ainda conteúdos que “distorcem ou alteram o significado das decisões e colocam em risco direitos fundamentais e a estabilidade democrática”.
“Para cumprir o objetivo, desenvolvemos projetos, ações e produtos com diversos parceiros para difundir informações corretas e explicar sobre o funcionamento e competências do tribunal de forma mais clara, com foco em aproximar o STF da sociedade”, informou o tribunal. “A estratégia se apoia no tripé: explicar, traduzir e humanizar, usando site, redes sociais e TV Justiça como plataformas de relacionamento com o público.”
Dessa forma, há ainda um canal de denúncias para o qual as pessoas podem enviar supostas notícias falsas a fim de serem contestadas pela Corte.
Representantes das big techs Meta, TikTok, Google, Kwai, Microsoft e YouTube vão aderir, nesta quinta-feira, 6, ao Programa de Combate à Desinformação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Executivos das plataformas estarão na sede da Corte, para um compromisso com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, às 16h15.
Programa do STF
De acordo com o tribunal, o programa de enfrentamento da desinformação combate “práticas que afetam a confiança das pessoas no STF”. A iniciativa rebate ainda conteúdos que “distorcem ou alteram o significado das decisões e colocam em risco direitos fundamentais e a estabilidade democrática”.
“Para cumprir o objetivo, desenvolvemos projetos, ações e produtos com diversos parceiros para difundir informações corretas e explicar sobre o funcionamento e competências do tribunal de forma mais clara, com foco em aproximar o STF da sociedade”, informou o tribunal. “A estratégia se apoia no tripé: explicar, traduzir e humanizar, usando site, redes sociais e TV Justiça como plataformas de relacionamento com o público.”
Dessa forma, há ainda um canal de denúncias para o qual as pessoas podem enviar supostas notícias falsas a fim de serem contestadas pela Corte.